Agepan determina a empresas ajustar esquema operacional para incluir novo terminal da cidade de Bataguassu

Empresas de todas as linhas intermunicipais que operam em Bataguassu devem enviar à Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan) os ajustes em seus Esquemas Operacionais. A adequação é necessária para incluir no trajeto o embarque e desembarque no novo terminal rodoviário do município, inaugurado no dia 14 de agosto pela Prefeitura Municipal.

 

A Agência já havia determinado que as concessionárias realizassem os ajustes para passarem a utilizar as novas instalações, em substituição aos antigos pontos de parada.

 

O regulamento do sistema de transporte intermunicipal estabelece a obrigatoriedade de as empresas de ônibus instalarem pontos de venda de passagem nos terminais e prevê que os seccionamentos e pontos de parada sejam fixados nesses locais. Como a cidade agora conta com instalações próprias adequadas, as operadoras que ainda não promoveram os ajustes deverão adotar de imediato essas providências e enviar o novo esquema operacional à Agepan para aprovação e início de operação.

 

Estrutura

 

O novo e moderno Terminal Rodoviário “Vladimir Kubik” foi inaugurado pelo prefeito Pedro Arlei Caravina no dia 14. Com área construída de 1.380 metros quadrados, o empreendimento está localizado na rodovia MS-395, no trevo de acesso à BR-267, quilômetro 32. Conta com sete guichês para venda de passagens, praça de alimentação com três lanchonetes, guarda volumes, espaço para duas lojas, sanitários, estacionamento, além de cinco plataformas para ônibus. Todo o projeto é dotado de dispositivos de acessibilidade.

 

A construção teve investimento de R$ 2,4 milhões, incluindo recursos de emenda parlamentar e contrapartida do município.

 

Anteriormente, os pontos para embarque e desembarque em Bataguassu funcionavam em garagens de empresas ou em frente a estabelecimentos comerciais. Com a nova rodoviária que já está em operação, a expectativa é melhorar a recepção aos visitantes e proporcionar conforto e segurança aos viajantes.

 

 

Fonte: Com informações da Prefeitura de Bataguassu

Fotos: Assecom – Prefeitura de Bataguassu

Bom Retiro e Aldeia Água Bonita: empreendedorismo social em Campo Grande, exemplos que inspiram comunidades

Do latim “inspirare” o verbo inspirar tem entre seus diversos significados no dicionário, o de estimular, com beleza, encanto, e virtudes, a capacidade criativa. Já o conceito de empreender, vai muito além de criar um negócio visando retorno financeiro, significa promover ações capazes de mudar uma realidade.

 

As descrições acima poderiam se encaixar em diversas pessoas, mas hoje o destaque será para dois homens simples, que buscam transformar o mundo e melhorar a vida das pessoas da comunidade onde vivem. Apesar de não se conhecerem, ambos compartilham a vontade de fazer a diferença pelo coletivo, e tem em comum a melhoria da qualidade de vida a partir de programas habitacionais do Governo do Estado e Prefeitura de Campo Grande, que levaram desenvolvimento para a comunidade Bom Retiro, e Aldeia Água Bonita.

 

Bom Retiro

 

Aos 32 anos, o jardineiro Rogério Silva, é uma grande referência para os moradores do Bom Retiro, onde residem 560 pessoas que antes, viviam em barracos de lona no antigo lixão. Com a transferência ocorrida há três anos, as famílias tiveram a oportunidade de recomeçar, e por intermédio dele, celebram cada nova conquista. Basta conhecer alguns moradores para ouvir falar deles. “Um grande incentivador da comunidade”.”É quase um filho pra mim”. E por aí vai.

 

“Esse é mais um exemplo de que podemos ir além. Temos que alimentar nossos sonhos e buscar eles sim”

 

“Conseguimos aqui linha de ônibus, que antes não tinha, hoje tem duas. Conseguimos, uma área de lazer, playground para as crianças, academia ao ar livre, com uma pista de caminhada ao entorno”, conta orgulhoso do progresso. Porém faz questão de afirmar que a conquista não é dele, e sim dos moradores.  “Sem a força de vontade deles, isso aqui não teria. Isso aqui é uma família” conta Rogério.

 

Os olhos de Rogério brilham mesmo, quando fala da horta comunitária idealizada com objetivo de mostrar às pessoas, que elas são capazes de fazer a diferença. “Esse é mais um exemplo de que podemos ir além. Que temos que alimentar nossos sonhos e buscar eles sim”, afirma, mostrando a horta repleta de hortaliças.

 

 

Com apenas dois meses de existência e muita dedicação, a comunidade já colhe os “frutos” da iniciativa. A primeira grande colheita, no dia 6 de agosto, foi direto para a creche Meimei, onde os “filhos” do Bom Retiro foram acolhidos desde que chegaram ao novo endereço. “Essa casa MeiMei em 2016 foi um dos nossos pilares. Chegamos aqui a meio maço de prego e um pedaço de lona, numa remoção de uma favela que era a Cidade de Deus. Essa casa nos deu um apoio, e atende nossas crianças até hoje, enquanto as mães trabalham na construção das nossas casas ou aqui na horta. É um gesto de gratidão”, descreve.

 

Antes da horta, ele buscava quebras do Ceasa e distribuía na comunidade. “Mas eu peguei e pensei assim né? Se a gente tem terra aqui, por que não arriscar, e tentar produzir nosso próprio alimento, dentro da comunidade? As vezes parecia assim meio que uma maluquice”, conta recordando o passado. “Às vezes a gente olha foto do antes e depois e se sente orgulhoso. Igual eu falo pra eles, daqui um tempo a horta vai ficar para trás, e a gente vai fazer outras coisas. Vai continuar na horta, mas vamos traçar novos objetivos”, afirma.

 

A mensagem final dele é para a sociedade em geral que desconhece o modo de vida da periferia. “Essa é a comunidade Bom Retiro que poucos conhecem. De nunca perder a esperança de ter uma vida melhor. Nós temos uma história. Uma história rica, de superação. Aqui são pessoas ajudando pessoas”.

 

Aldeia Água Bonita

 

A 13 quilômetros do Bom Retiro, já na região rural da Capital, temos outro exemplo de inspiração. O indígena Alder Romeiro Larreia, é conhecido como o professor pardal da Aldeia Água Bonita, por não impor limites na hora de idealizar projetos que fortaleçam a cultura e que fomentem o comércio local. “Nós aqui, somos uma cultura diferente. Temos que mostrar que somos capazes”. De um jeito simples, Alder já implantou com sucesso a horta comunitária que funciona como fonte de renda para 23, das 135 famílias que ali residem. “Cada espaçozinho desse é uma família que cuida. São 1000 m². E a horta comunitária gera uma renda média de um salário minimo mensal para cada uma”, explica.

 

 

Com cinco anos de funcionamento da horta, Alder afirma que foi persistente, e agora de fato o negócio “engrenou”, e as produções são comercializadas no Ceasa, em feiras, mercados próximos, e no Projeto Saladão, que percorre diversas regiões da cidade com produtos da agricultura familiar. “As famílias que saem daqui para vender os produtos no ônibus, vêem outras coisas, e falam: sr. Alder nós não podemos plantar só alface, temos que plantar couve flor e brócolis também. Entende? Tudo você precisa é mostrar para eles (indígenas) que eles podem sempre mais”, pontua.

 

Outra iniciativa em fase de implantação pelo indígena, é a produção de frango semi-caipira. “As galinhas é assim, cada 45 dias dá um lucro de R$ 1.080 ao preço que esta hoje de R$ 25,00 cada. O frango é vendido na comunidade, como também é vendido nos mercados”. Segundo ele a ideia é gerar renda dentro da própria comunidade. “A ideia é trazer renda, sem precisar procurar outra coisa”.

 

Alder mostra o tanque onde fez os testes para projeto de piscicultura

 

Já em fase de testes, o projeto de produção de peixes em tanques, é outra ideia que Alder quer colocar em prática e envolver mais famílias da comunidade. “Fizemos teste aqui neste tanque. Deu certo porque ele não morreu, nós é que comemos o peixe. Com motor de geladeira, fiz um soprador de ar para mandar oxigênio para ele, e deu certo”, conta, afirmando que em breve irá testar em grande escala. Acha que acabou? A imaginação de Alder não pára, e ele fala de outra iniciativa que pretende implementar. “Um projeto de flor ainda para ser implantado esse ano ainda, para seis famílias. Vamos plantar flor em seis estufas, e dar emprego para mais dez pessoas” conta animado.

 

Orgulhoso, ele conta que durante o encontro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Aldeia Água Bonita recebeu a visita de estrangeiros. “Veio os alemães e americanos da SBPC aqui, e não acreditaram que o índio podia fazer tudo isso”. Cheio de ideias o indígena de 38 anos, conta que chegou a cursar alguns semestres de agronomia, mas que não concluiu, e que sua formação foi a escola da vida, e o curso de técnico agrícola. O sonho de Alder, é preservar a cultura para as gerações futuras, e mostrar que todos são capazes. “Não queremos dada as coisas, nós estamos querendo fazer a nossa parte também! O objetivo maior é que nossa comunidade seja autossustentável. Nós somos capazes”, finaliza.

 

Reabertura do Ginásio Guanandizão vai movimentar economia e resgatar cultura esportiva de Campo Grande

emplo de esporte e da cultura, esquecido e interditado por muitos anos, o Ginásio Guanandizão voltará a ser a principal praça de esportes coberta de Mato Grosso do Sul. Isso graças ao projeto de revitalização em execução pelo Governo do Estado e Prefeitura de Campo Grande.

 

O governador Reinaldo Azambuja e o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, assinaram em janeiro deste ano a ordem de serviço da reforma e adequação do ginásio, que será administrada pelo município, com recursos (R$ 1,8 milhão) do Estado. A revitalização incluirá a recuperação da parte hidráulica e elétrica, arquibancada, vestiários, alojamentos, banheiros, cobertura, pintura e reurbanização da área externa do complexo esportivo.

 

Inaugurado em 1984 pelo ex-governador Pedro Pedrossian, com shows dos artistas Rita Lee e Alceu Valença em ascensão, o Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis homenageia o dono de uma joalheria na cidade que foi um dos maiores incentivadores do esporte local. Sua construção, moderna para a época, incluiu a Capital no calendário esportivo nacional e foi base para projetos de iniciação ao esporte, os quais revelaram atletas em várias modalidades.

 

Para o secretário especial de Governo Carlos Alberto Assis, o Guanandizão é a própria história do nosso desporto.

 

O ginásio motivou a formação de uma equipe de vôlei de expressão, a Copaza, entre as três melhores do Brasil na época. Revelou Carlão e Pampa, campeões olímpicos em 1992, e recebeu equipes do nível da Pirelli e Minas.

 

A reforma do ginásio, com equipamentos modernos, acompanhando a nova tecnologia implantada nos grandes palcos esportivos, vai propiciar, o diretor-presidente da Fundesporte,  Marcelo Miranda, a volta de momentos como estes, que continuam na memória da cidade.

 

As obras seguem em ritmo acelerado, com conclusão prevista para meados de 2020. O piso da quadra foi retirado e será substituído por uma base móvel em conformidade com o esporte a ser praticado e suas especificações. A capacidade de público será mantida em 8.240 pessoas, atendendo recomendações de segurança, mas as cadeiras serão trocadas e haverá adequações em acessibilidade. As lajotas no entorno do ginásio foram retiradas e o espaço ganhará novo piso.

Projeto municipal Oficina Pública de Ballet melhora autoestima e muda vida de crianças e jovens na Capital

“Do sonho a realidade”. Assim Maria Eduarda Silva Martins, 13 anos, traduziu a felicidade em fazer balé. Ela se apresentou nesta sexta-feira no espetáculo em comemoração aos 120 anos de Campo Grande e é uma das 200 jovens que participam do Projeto Oficina Pública de Ballet na Capital iniciado há dois anos nos Parques Ayrton Senna e Jacques da Luz.

 

WhatsApp Image 2019-08-24 at 07.54.13Incentivada pela mãe Cristiana Ferreira da Silva, a jovem melhorou a autoestima, montou uma rotina saudável de alimentação e encontrou uma forma de se expressar.  “Quando a inscrevi, ela achou que não ia gostar, mas sempre achei o esporte muito importante e a dança é uma maneira de se expressar. Comemoro que ela gostou, porque melhorou a autoestima e emagreceu. E mais interessante no projeto é que muitas crianças não teriam a oportunidade de fazer o balé, porque tem um custo alto e lá tem toda estrutura para elas participarem, ganham o kit, é fantástico”, comentou Cristiana que também faz oficinas de zumba e funcional no Parque Jacques da Luz nas Moreninhas.

 

IMG_1896 (Copy)Lembrando da criação do  Projeto, o prefeito Marquinhos Trad disse que até o final do ano Campo Grande terá quatro locais com Oficina de Ballet. “Quando a Tatiana idealizou o projeto ela queria que todas as crianças tivessem acesso ao balé, assim como nossas filhas, e sabemos que teríamos que investir e fizemos. Fomos em busca de parceiros, professoras de qualidade, arrumamos as salas e hoje são atendidas 200 crianças em dois locais e ainda neste semestre vamos inaugurar mais dois locais com oficinas de balé, chegando a mais crianças e levando esporte, lazer, cultura e qualidade de vida a nossa população”.

 

IMG_2107 (Copy)Primeira dama e Gestora do Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), Tatiana Trad, destacou a apresentação em homenagem a Capital. “Uma linda homenagem das meninas à Campo Grande que continua crescendo e proporcionando que sonhos se realizem e que dons se materializem e se tornem verdade na vida das famílias de nossa cidade”.

 

Sobre o Projeto

 

O projeto Oficina Pública de Ballet tem em média 200 alunas e acontece nos Parques Jacques da Luz e Ayrton Senna para crianças com idade entre 4 a 14 anos, e é realizado pela Fundação Municipal de Esportes em parceria com o Fundo de Apoio à Comunidade (FAC).

Em Campo Grande, Biblioteca Isaias Paim está com inscrições abertas para mais um Curso Gratuito de Oratória

Muita gente tem medo de falar em público, alguns têm verdadeira fobia. Mas se sabe que a comunicação é inerente ao ser humano, e com técnicas é possível que as pessoas superem essa dificuldade. Por isso a Biblioteca Isaías Paím oferece mais uma vez o Curso de Oratória, com o professor João Marcos Tavares Ferreira.

 

O curso, com carga horária de 20 horas, é de graça e  irá acontecer sempre às quintas e sextas-feiras, nos dias 5,  6, 12 e 13 de setembro, das 14h às 17h. Será emitido certificado de participação.

 

O curso busca estratégia de melhor comunicação, objetividade, clareza, gestualidade visando aprimorar a habilidade na arte de bem falar em público, por meio de uma oratória eficaz. “Oratória é a arte de falar com elegância, beleza e eloquência, na hora certa e na dose certa. É por meio da oratória que conseguimos falar com sabedoria, clareza e objetividade, seja na conversa informal, ou em público”, esclarece o ministrante, João Tavares.

 

Será abordado o princípio de que a comunicação não é somente fala, mas expressões, postura e gestualidade. Sendo assim, é muito grande a importância da musicalidade conferida à voz e aos aspectos não verbais, a tudo o que é feito inconscientemente com o corpo durante a comunicação (respiração, rubor ou palidez facial, contrações ou descontrações musculares, movimentos oculares, predicados verbais, sudorese, postura, gestos das mãos, braços e outros).

 

“A habilidade de as pessoas se comunicarem ocorre como consequência natural das relações interpessoais, que existem entre elas. Da mesma forma, uma melhor comunicação proporciona o bom relacionamento entre as pessoas”, diz Tavares.

 

Para o ministrante, é fundamental a preparação psicológica. “O que cada um pensa a respeito de si próprio como orador, antes de iniciar a apresentação, terá um efeito determinante em seu desempenho. As imagens mentais, isto é, como nos visualizamos falando e como visualizamos a plateia, irão moldar nosso comportamento. Devido a isto, é fundamental fazer um trabalho para desenvolver a autoconfiança, aquela segurança íntima de que você realmente pode desempenhar aquela tarefa”.

 

João Tavares possui graduação em Teologia pelo Instituto Bíblico Alencarino, graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário da Grande Dourados e graduação em Ciências Jurídicas pela Uniderp – Anhanguera. É especialista em Educação Especial com ênfase em Educação Inclusiva, possui MBA em Gestão do Terceiro Setor pela Uninter e atualmente é mestrando em Educação pela Universidad Técnica de Comercialización y Desarrollo (UTCD – Paraguai).

 

Para o Curso de Oratória estão sendo oferecidas 40 vagas e as inscrições podem ser feitas pelo telefone (67) 3316-9161 ou de forma presencial, na sede da Biblioteca, que fica no 2º andar do Memorial da Cultura e da Cidadania: Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, centro, em Campo Grande.

 

Governador anuncia orçamento de R$ 2,8 milhões para ampliação do Programa Bolsa Atleta e Bolsa Técnico em 2020

O orçamento direcionado ao Programa Bolsa Atleta e Bolsa Técnico de Mato Grosso do Sul será ampliado em 100% em 2020. O anuncio foi feito pelo governador Reinaldo Azambuja,ontem (23.8) durante cerimônia de assinatura do termo de adesão e entrega dos kits de 2019 para 190 beneficiários.

 

“No orçamento do ano que vem, vamos disponibilizar o dobro de recursos para o Bolsa-técnico e Bolsa-atleta. Ao invés de R$ 1,4 milhões deste ano, serão R$ 2,8 mi para atender o dobro de beneficiários”, enfatizou o governador, ressaltando a parceria fundamental da Assembleia Legislativa nessa iniciativa em prol dos desportistas do Estado.

 

 

O diretor presidente da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Marcelo Miranda, frisou a importância dos investimentos no esporte. “A Bolsa-atleta e a Bolsa-técnico tem um significado muito importante na nossa política esportiva”. Na mesma linha, o representante da Assembleia Legislativa, deputado estadual Herculano Borges, falou da inovação. “O Bolsa-técnico é uma inovação, e está sendo copiado por muitos estados”, parabenizou.

 

Bolsa-atleta: a valorização dos novos talentos do MS

Em nome dos professores beneficiados, o professor Christian Benites agradeceu o Governo do Estado por investir em políticas públicas voltadas ao esporte. “Esse dinheiro que vocês depositam na conta das crianças, muitas vezes não ajuda só no esporte, mas sim dentro da família. E nós profissionais, nos ajuda a investir em conhecimento, e em melhorias tecnológicas. Isso é muito significativo, faz fomentar a melhoria do nível técnico do esporte no nosso Estado”, elencou.

 

190 dos 600 atletas e técnicos que se inscreveram e foram contemplados pelo programa da Fundesporte assinaram os temos em solenidade no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo

 

Os programas receberam ao todo 600 inscrições para selecionar 190 beneficiados nas seguintes categorias: Estudantil (100 bolsas), no valor de R$ 381,19; Nacional (50 bolsas); e Pódio Complementar (20 bolsas), ambos com o valor mensal de R$ 871,29. Para o Bolsa-técnico foram oferecidas 20 bolsas, 10 para técnicos a nível escolar no valor de R$ 544,56 e as outras 10 bolsas para técnicos a nível nacional, no valor de R$ 816,84.

 

O objetivo da Bolsa-atleta e Bolsa-técnico é dar melhores condições para o beneficiado se dedicar ao esporte, e incentivar a formação de novos atletas. O benefício é destinado a atletas praticantes de desporto de rendimento em modalidades olímpicas, paralímpicas e em modalidades vinculadas ao Comitê Olímpico Internacional e ao Comitê Paralímpico Internacional.

 

Portaria do juiz da 1ª Vara Criminal edita portaria e proíbe transferências de internos para presídio de Três Lagoas

O juiz Rodrigo Pedrini Marcos, da 1ª Vara Criminal de Três Lagoas, editou esta semana uma portaria que proíbe o ingresso de novos presos oriundos de outras comarcas no Presídio de Segurança Média de Três Lagoas (PSM-TL).

 

A decisão é resultado do grande número de detentos, que atualmente é quase três vezes mais que a capacidade do presídio. De acordo com o documento, a capacidade máxima do presídio é de 248 internos, contudo, a população carcerária atingiu o número de 732 detentos.

 

Em razão do baixíssimo número de servidores e a grande quantidade de transferências realizadas de forma administrativa pela Agepen, sem permuta, o juiz entendeu necessário limitar o número de internos no PSM-TL a fim de manter a segurança de detentos e servidores. Além disso, a Corregedoria-Geral de Justiça já fez o pedido de providências, ingressado pelo Ministério Público Estadual.

 

Os artigos da portaria determinam a proibição de ingresso de novos presos oriundos de outras comarcas, as transferências só serão permitidas por permuta e os presos que estiverem na delegacia local só poderão ser transferidos com autorização do juiz. Para os mandados de prisão oriundos da própria comarca não haverá limitação de ingresso de novos presos.

 

Leia a íntegra da portaria no arquivo anexo.

Anexos:

Aprendizagem e cuidado: Olhar atento de gestores levou saúde para estudantes de Campo Grande

Viver em uma cidade onde os gestores públicos se unem para oferecer saúde com mais qualidade para a população tem sido uma realidade na Capital de Mato Grosso do Sul. O trabalho desenvolvido através da parceria Juntos por Campo Grande, possibilitou o aumento do número de leitos, ampliou repasses, e também levou saúde para as escolas.

 

O olhar humanizado da gestão, identificou que cerca de 15% a 20% dos alunos da rede pública possuíam problemas de visão ou audição que prejudicavam o desempenho escolar das crianças. Assim, a Caravana da Saúde, que desde 2015 leva saúde para mais perto das pessoas de todo Estado, foi estendida para as escolas estaduais e municipais em 2018.

 

Usando os óculos que ganhou na Caravana, Ana conta que antes, enxergava o quadro todo embaçado

 

Já pensou olhar para o quadro, e enxergar tudo embaçado? É assim que a estudante Ana Cristina Flores de Oliveira, de 12 anos, descreve a situação que antecedeu a passagem da Caravana pela escola Doutor Arthur Vasconcelos Dias, na região do Segredo. “Tinha dificuldade”, afirma a menina que faz o 6° ano B. “Antes eu já tinha óculos, e foi para aumentar o meu grau”.

 

Para Maria,  ação que veio para ajudar as famílias

Maria Flores, conta que a filha usa óculos há quatro anos, e possui o mesmo problema de visão que ela. “Hipermetropia e estigmatismo, então a gente não vai deixar de usar o óculos mais né? Então a cada ano, é uma consulta, um óculos novo, uma armação nova”. Maria afirma que o orçamento da nova receita já estava em mãos, porém, esperando o melhor momento financeiro para aquisição. “Ficou muito caro. Aí quando ela falou: mãe a caravana vem e vai me dar um óculos novo! Falei assim, ah, gloria a Deus porque é uma despesa a menos” descreve.

 

Quando o assunto são as notas na escola, Ana faz uma avaliação positiva. “Ah, depende né? Porque quando a gente tem uma nota difícil na matéria a gente tenta se esforçar para melhorar”. A mãe confirma, e agradece a iniciativa. “O desempenho dela melhorou, porque antes, sentia dores de cabeça, devido a falta de ver o quadro. Acho que essa ação veio para ajudar a família. Não é verdade? Hoje está tão difícil, você quer dar uma estrutura boa, uma coisa melhor para os teus filhos. Isso foi maravilhoso para nós”, afirma.

 

Governador Reinaldo Azambuja durante entrega de óculos para estudantes

 

Além da qualidade do ensino, os alunos da rede publica precisavam desse cuidado, avalia o governador Reinaldo Azambuja. “A Caravana da Saúde nas Escolas é uma forma que encontramos de dar qualidade de vida e melhorar o aprendizado dos alunos da rede pública. Fazer os exames, identificar a necessidade de cada um e fornecer os óculos para os nossos estudantes, é dar condições de igualdade a todos”, pontua.

 

A Caravana da Saúde nas Escolas passou por 147 instituições de

 

ensino de Campo Grande, fez a triagem com 42 mil estudantes do 4° ao 7° ano, e realizou exames específicos com 29 mil. Do total de alunos, 6.559 apresentaram alguma alteração visual ou auditiva, e 3.904 receberam óculos.

 

Enxergar bem é essencial para aprender bem, conforme estimativa da Organização Mundial de Saúde. Porém de acordo com a Academia Americana de Oftalmologia (AAO), um em cada cinco alunos sofre algum problema visual como miopia, hipermetropia, estrabismo e outros fatores.

 

Fonte: Texto e fotos Governo de MS

 

Meteorologia prevê sexta-feira com chuva e nebulosidade nas regiões sul e sudoeste de Mato Grosso do Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica possibilidade de chuvas isoladas para esta sexta-feira (23.08) em algumas cidades de Mato Grosso do Sul, principalmente nas regiões sul e sudoeste, que pode registrar temperaturas entre 13°C e 26°C.  Para as demais áreas o tempo deve permanecer firme com névoa seca, e temperaturas entre 19°C e 33°C.

 

No início do dia, a umidade relativa do ar deve ficar em 85%, porém durante a tarde, os índices ficam na casa dos 20%, considerado estado de alerta pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

Para a Capital, a previsão é de céu parcialmente nublado a claro com névoa seca e baixa umidade do ar. As temperaturas podem ficar entre 18°C e 32°C, e não há previsão de chuva. Em Ponta Porã e Dourados, há possibilidade de chuva, e as temperaturas ficam entre 14°C e 28°C. Já em Três Lagoas a máxima será de 33°C e a minima de 17°C, e em Corumbá 20°C e 33°C.

 

Temporal na Fronteira

 

Fortes ventos e chuva de granizo foram registrados na região de fronteira do Estado, na noite desta quinta-feira (22,08). Em Ponta Porã, o temporal derrubou árvores e causou estragos materiais, conforme informações do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (CBMMS). De acordo com a Coordenadora do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima, Franciane Rodrigues, o fenômeno foi causado por ventos fortes no sentido horário. “A causa foi a formação de instabilidades ocasionadas por um cavado de onda curta”, define a especialista em meteorologia.

 

O volume de chuvas registrado pelo Inmet em Ponta Porã foi de 1,2 mm, em Dourados 1,8 mm, Amambai, 1 mm, e Juti 0,6 mm.