Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul prorroga suspensão de inscrições em Campo Grande

Portaria publicada pela Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab) prorroga até 25 de novembro a suspensão de inscrições para participar dos Programas Habitacionais em Campo Grande. A portaria está disponível no Diário Oficial do Estado (DOE) de ontem (18.9).

 

As inscrições estão suspensas desde maio, com o objetivo de priorizar o processo de seleção e o atendimento aos candidatos sorteado para os empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida (FAR).

 

Serviços como regularização de imóvel e recuperação de crédito por meio do Programa Morar Legal estão funcionando normalmente na Agehab e nos postos de atendimento: Fácil General Osório – Rua Santo Ângelo, 51, Coronel Antonino; Fácil Guaicurus, Av. Gury Marques, 5.111, Universitário; e Fácil Aero Rancho – Av. Marechal Deodoro, 2.606, Aero Rancho.

 

Em junho deste ano a Agehab sorteou 602 apartamentos em quatro residenciais na Capital. Condomínio Residencial Portal Laranjeiras (210 uh); Condomínio Residencial Sírio Libanês I, II e III (154 UH); Residencial Jardim Aero Rancho 7 (119 UH) e Residencial Jardim Aero Rancho 8 (119 UH).

Tribunal Regional Eleitoral de MS recebe prêmio no Ranking de Transparência do Conselho Nacional de Justiça

O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso conquistou o prêmio Transparência do Poder Judiciário – Ano 2019. A cerimônia de entrega da premiação aconteceu na noite de terça-feira (10), na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. A Corte Eleitoral sul-mato-grossense cumpriu 93,44% dos itens exigidos e alcançou o terceiro lugar no ranking nacional, dentro de um total de 93 tribunais de todo país.

 

Os prêmios foram entregues pelo presidente do CNJ, ministro Dias Toffoli aos presidentes e magistrados representantes das Cortes vencedoras. Toffoli salientou que “[o prêmio] é um mecanismo que possibilita identificar quais órgãos vêm adotando boas práticas que deem efetividade ao direito de informação e ao princípio da publicidade previstos na Constituição Federal, o que contribui para uma maior aproximação entre o Poder Judiciário e o cidadão; o aumento da confiança e da credibilidade em relação aos órgãos públicos e o monitoramento da eficiência das políticas públicas e dos serviços prestados à sociedade”, afirmou.

 

O desembargador João Maria Lós, presidente do TRE-MS recebeu o prêmio, cuja solenidade foi prestigiada por outras autoridades do Estado. Estiveram presentes o desembargador Carlos Eduardo Contar; senador Nelson Trad; deputado federal Dagoberto Nogueira Filho; juiz membro do TRE-MS Daniel Castro Gomes da Costa; dr. Juliano Tannous; dr. Ary Raghiant Neto; dr. Luiz Eduardo Cury; dr. Rodrigo Dalpiaz; dr. Edson Kohl Júnior; além do diretor-geral do TRE-MS, Hardy Waldschmidt, e do coordenador da comissão do Portal da Transparência do TRE-MS, servidor Eduardo Nagata.

 

O primeiro colocado no ranking foi o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), com 95,08% de cumprimento dos itens; o segundo lugar ficou com o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), com 94,26%. Três tribunais empataram na terceira colocação com 93,44% de atendimentos aos itens auferidos: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) e Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande Sul (TRE-RS).

 

O Ranking da Transparência

 

Foi instituído pela Resolução 260/2018, e tem como objetivo estimular os órgãos a disponibilizarem suas informações de forma mais clara e padronizada à sociedade e, assim, facilitar o acesso aos dados dos conselhos e tribunais. Tribunais e conselhos do Poder Judiciário participaram da avaliação.

 

O CNJ coordenou a coleta dos dados enviados pelos tribunais e conselhos para elaboração do Ranking. Os tribunais deveriam responder, entre outras questões, se divulgam endereços, telefones, horários de atendimento ao público e levantamento estatístico sobre a atuação do órgão em suas páginas na Internet e se disponibilizam ferramentas de pesquisa, assim como os rendimentos dos magistrados e servidores dos tribunais e conselhos. As informações devem estar disponíveis nas páginas dos órgãos em seus respectivos sítios eletrônicos.

 

Os órgãos também devem disponibilizar ao público informações relativas a licitações, íntegras de contratos firmados, de projetos, termos, acordos e licitações, desde que não tenham sido considerados sigilosos, e outros questionamentos.

 

Os órgãos tiveram até 19 de julho para preencher o questionário eletrônico que serviu de base para a elaboração do ranking. A 1ª Edição do Ranking aconteceu em 2018. Na edição desse ano houve acréscimo de 19 itens, e os itens que foram objeto de avaliação se dividiram em dois grandes grupos: transparência ativa e transparência passiva.

 

Houve aumento significativo no atendimento aos itens questionados e, vale destacar, que de um ano para outro o aumento da pontuação média geral foi de 62% para 77%.