Com seis pontos de descarte, região do Anhanduizinho em Campo Grande recebe 2ª etapa da Operação Mosquito Zero

Até o dia 11 de fevereiro, aproximadamente 280 servidores estarão mobilizados, atuando no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti  – transmissor da dengue, zika e chikungunya – na região do Anhanduízinho, que recebe a segunda etapa da operação  “Mosquito Zero – É matar ou morrer”. Seis pontos de coleta estão sendo disponibilizados em diferentes locais para que os moradores possam fazer o descarte de materiais inservíveis de grande volume, como sófas, geladeiras, televisores, entre outros móveis e eletrodomésticos.

 

A exemplo da primeira etapa, realizada na região Imbirussu, os trabalhos contemplarão a limpeza de terrenos públicos, transporte de materiais inservíveis descartados, alocação pontual e temporária dos descartes em locais previamente definidos, fiscalização e autuação de descartes irregulares, visita às casas pelos agentes de combate às endemias para detecção de focos, limpeza, orientação e conscientização da população sobre os riscos e consequências das doenças transmitidas pelo mosquito.

 

“Obtivemos um resultado positivo na primeira etapa e certamente nessa região não será diferente. Estamos empenhados, fazendo nossa parte, mas é preciso a colaboração de todos. Desta forma, vamos conseguir reduzir significativamente a quantidade de focos nestes locais e, assim, evitar que as pessoas fiquem doentes e, consequentemente, tenham a necessidade de buscar atendimento médico”, destacou o prefeito Marquinhos Trad.

 

Na região Imbirussu foram mais de 4,1 mil imóveis inspecionados, 2,3 mil depósitos e 300 focos eliminados, além de aproximadamente 2,5 mil toneladas de materiais inservíveis recolhidos pelas equipes da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep).

 

secretário de saúde destacou importância da união de esforços no enfrentamento ao Aedes aegypti.

Secretário de saúde destacou importância da união de esforços no enfrentamento ao Aedes aegypti.

 

O secretário de Saúde, José Mauro Filho, lembrou que as ações de prevenção devem ser permanentes e a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), por meio da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV), tem intensificado as ações de enfrentamento ao mosquito desde o fim do ano passado, antecipando a chegada dos períodos críticos de chuva e calor.

 

“Esse é um trabalho diário, mas que exige muito da participação da população. Somente a SESAU agindo não dá conta. Por isso nós recorremos as demais secretarias para que a gente pudesse unir as forçar e atuar de maneira mais efetiva. Essa megaoperação é um reflexo da união da gestão em prol de um bem comum que é proteger a nossa população dos riscos do mosquito. Por isso precisamos agradecer a cada secretaria pela parceria e envolvimento  neste trabalho”, complementa.

 

Além de inspeções em residências, é feita a vistoria em pontos estratégicos, áreas consideradas de maior risco de proliferação de mosquito e que exigem um trabalho específico, a exemplo de borracharias, oficinas mecânicas, pontos de recicláveis, construções, casas e construções abandonadas.

 

Durante as visitas, os profissionais de saúde orientam os munícipes a seguirem os cuidados necessários: nunca deixar ao ar livre qualquer recipiente propenso a acumular água, manter a limpeza de terrenos e quintais em dia, instalar telas nas janelas, colocar areia até a borda dos vasos de planta, manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo, acondicionar pneus em locais cobertos, limpar e trocar a água de bebedouros de animais, proteger ralos pouco usados com tela ou jogar água sanitária.

 

Pontos de descarte

 

Nesta etapa o número de pontos de descarte foi ampliado de quatro para seis, o que consequentemente facilitará o acesso dos moradores da região.

 

Área 01: R. Catiguá com R. Medrado e R. Maria de Lurdes Vieira de Almeida – Bairro Centro-Oeste.
Área 02: R. Iemanjá com R. Tumbergia e R Gerbera – Bairro Aero Rancho.
Área 03: Av. Sen. Filinto Muller com Rua Gabriel Abrão – Bairro Parati.
Área 04: R. Elvira Pacheco Sampaio com R. Belmira com R. Julia Pereira de Souza – Bairro Alves Pereira
Área 05: R. Dom Fernandes Sardinha com R. Benedito Viana com R. Aristides Lobo – Bairro Los Angeles
Área 06: R. Antônio Carlos Esporotto com R. Dario Anhaia Filho – Bairro Lageado

 

Cronograma

A expectativa é de que até abril as sete regiões de Campo Grande tenham recebido uma ação semelhante, conforme cronograma pré-definido.

  • 1ª Semana – Imbirussu.

  • 2ª Semana –  Anhanduizinho.

  • 3ª Semana –  Bandeira.

  • 4ª Semana –  Prosa.

  • 5ª Semana – Lagoa.

  • 6ª Semana – Segredo.

  • 7ª Semana –  Centro.

 

Dados epidemiológicos

 

Segundo informação da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica, até o dia 31 de janeiro foram notificados 1.776 casos de dengue em Campo Grande. Um óbito, de um homem de 30 anos, já foi confirmado.

 

Foram  registradas 21 notificações de Zika Vírus e 11 de Chikungunya, que ainda estão passando por processo de avaliação laboratorial para confirmar ou não as suspeitas.

 

Durante todo o ano de 2019, foram registrados 39.417 casos notificados de dengue em Campo Grande, sendo 19.647 confirmados e oito óbitos.

 

Apesar dos números expressivos, impulsionados pela epidemia do último ano, o mês de dezembro fechou com aproximadamente 45% a menos de casos registrados no ano anterior.

 

Infestação pelo Aedes

 

Conforme o Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo o Aedes aegypti (LIRAa), sete áreas de Campo Grande foram classificadas com o risco de surto de doenças transmitidas pelo mosquito.

 

O número de áreas em alerta praticamente dobrou, em comparação com o último LiRaa divulgado em novembro do ano passado, passando de 22 para 42 áreas. Dezoito áreas permanecem com índices satisfatórios.

 

O índice mais alto foi detectado na área de abrangência da USF Iracy Coelho, com 8,6% de infestação. Isso significa que de 233 imóveis vistoriados, em 20 foram encontrados depósitos. A área da USF Azaleia aparece em segundo com 7,4% de infestação, seguido da USF Jardim Antártica, 5,2%, USF Alves Pereira, 4,8, USF Sírio Libanês, 4,4%, Jardim Noroeste, 4,2% e USF Maria Aparecida Pedrossian (MAPE), 4,0%.

 

Equipe de robótica MegaMente da Escola do Sesi de Dourados levará projeto de “tijolo adaptado” a torneio no Espírito Santo

Com o tema “City Shaper”, que dá aos estudantes o poder de ajudar a construir cidades cada vez melhores, a etapa regional do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), que será disputada em Vitória (ES), dias 14 e 15 de fevereiro, terá a participação da equipe de robótica “MegaMente”, formada por alunos da Escola do Sesi de Dourados. Os estudantes levarão para a competição o projeto de um novo modelo de bloco modular, semelhante ao formato de um tijolo de oito furos.

 

 

Formada pelos alunos Yasmin Fidelis, 2° ano do Ensino Médio, Heitor Borges, 9° ano do Ensino Fundamental, João Gabriel Lira, 7° ano do Ensino Fundamental, Gustavo Godoy, 2° ano do Ensino Médio, e Maria Eduarda Kuhn, 9° ano do Ensino Fundamental, a equipe “MegaMente” denominou o projeto de B.Hi.M (Bloco Híbrido Modular), que tem como objetivo reduzir o custo na construção civil e tem um viés sustentável.

 

“O bloco de tijolo é hibrido, uma junção do tijolo de oito furos e o bloco modular, que já existe. Porém, a ideia é baratear o custo, já que os blocos modulares existentes no mercado têm um valor elevado, encarecendo o custo da obra. Uma construção que utilizar o Bloco Híbrido Modular terá uma economia, pois não precisará quebrar a parede para passar a tubulação de fios, evitará assim desperdício de material”, explicou o técnico da equipe Wesley Coelho, que é professor da disciplina de Física na Escola do Sesi de Dourados.

 

Wesley Coelho completa que outro ponto é minimizar o impacto ambiental porque, hoje, a construção civil gera uma grande quantidade de resíduos que são despejados na natureza. “Os estudantes tiveram a possibilidade de aliarem os conhecimentos técnicos e o crescimento pessoal em uma mesma experiência”, pontuou.

 

Preparativos

 

Ele acrescenta que, além de desenvolver o projeto de inovação e o robô para resolver as missões, os alunos também vão compartilhar todo o conhecimento e praticar o core values, que são os valores do torneio. “A metodologia Steam, adotada pelo Sesi, vem justamente ao encontro ao que trabalhamos com o time de robótica”, analisou.

 

Integrante dos projetos de robótica desde 2018, o aluno Heitor Borges Cassuci, 13 anos, conta que iniciou no grupo da OBR (Olímpiada Brasileira de Robótica) e agora faz parte da equipe “MegaMente”, que irá disputar o FLL. “Eu estou aprendendo bastante e gostando muito de participar dessa equipe. Espero no torneio me divertir, aprender bastante e compartilhar”, declarou.

 

Já a aluna Maria Eduarda da Silva Kuhn, 13 anos, está ansiosa para participar do FLL. “Estou muito confiante no projeto, no nosso robô e no core values. Vamos tentar creditar ao máximo nesse torneio”,

 

A diretora da Escola do Sesi de Dourados, Sibele Garcia e Silva, comenta que toda a equipe pedagógica está confiante e na torcida para que os alunos representem a instituição de forma brilhante. “Penso que é muito importante para os alunos da nossa. Participar desse tornei reafirma o nosso compromisso com a robótica. Somos pioneiros e nossos competidores desenvolveram de forma inteligente um projeto de pesquisa. Foi necessário um planejamento e muita criatividade para desenvolver algo que venha a melhorar a vida das pessoas. Esse é o objetivo maior do torneio”, declarou.

 

O torneio

 

O Torneio de Robótica First Lego League, que faz parte de um programa internacional de exploração científica que promove o ensino de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática no ambiente escolar por meio de atividades lúdicas, desafia estudantes a buscarem soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna.

 

Os temas são diferentes a cada temporada e, neste ano, os times terão que apresentar soluções inovadoras para melhorar, por exemplo, o aproveitamento energético nas cidades e a acessibilidade de casas e prédios. Podem participar estudantes de 9 a 16 anos de idade, de escolas públicas e particulares. Cada equipe pode ter de 2 a 10 competidores, com dois treinadores adultos. Ao todo são 100 equipes competindo.

 

Os alunos precisam trabalhar em sintonia tendo como base valores como respeito, ganho mútuo e competição amigável. Seguindo regras feitas especificamente para cada temporada, eles constroem robôs baseados na tecnologia LEGO Mindstorm, que devem ser programados para cumprir uma série de missões.

Inscrições para participação na competição internacional FameLab 2020 de divulgação científica prosseguem até o próximo dia 13

Pesquisadores das áreas de ciência, tecnologia, engenharia, matemática e medicina têm até 13 de fevereiro para participarem da FameLab 2020. A competição internacional tem como objetivos promover a aproximação entre cientistas e público em geral e incentivar o desenvolvimento de competências de comunicação entre pesquisadores.

 

A etapa nacional será realizada em maio com atividades e cursos presenciais em São Paulo (SP). O vencedor irá representar o Brasil em junho no Cheltenham Science Festival, na Inglaterra, com todas as despesas pagas.

 

De acordo com o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Nalvo Franco de Almeida Junior “é extremamente importante que a academia seja capaz de mostrar à sociedade seu papel de geradora de conhecimento científico. Fazer isso não é fácil. Os conceitos estão cada vez mais complexos e o entendimento do público nem sempre é capaz de acompanhá-los. O FameLab é uma grande oportunidade para que os estudantes de pós-graduação e pesquisadores da UFMS possam abordar os temas de seus trabalhos científicos em uma linguagem mais próxima do dia a dia da sociedade e, com isso, mostrar a importância da UFMS enquanto transformadora do conhecimento científico em resultados efetivamente relevantes para a comunidade”.

 

Requisitos

 

Os interessados devem criar um vídeo com uma apresentação oral em Português de um tópico de ciência e/ou tecnologia, seguido da respectiva versão em Inglês. Para competir é preciso ter 21 anos ou mais de idade, estar cursando ou já ter concluído mestrado, doutorado, pós-doutorado e/ou livre-docência nas áreas de Ciências da Vida ou Ciências Exatas, Tecnológicas e Engenharias; entre outros requisitos.

 

Não podem se inscrever pessoas com educação formal na área de Comunicação; e aqueles que trabalham e/ou participam ativamente em televisão, rádio ou canais de mídia social com mais de cem mil seguidores/inscritos.

 

O vídeo deve ter duração máxima de seis minutos, sendo três minutos para cada versão; não pode incluir outras pessoas além do próprio apresentador/candidato; e não deve ter música de fundo, edições ou efeitos especiais. O participante não poderá contar com a utilização de dispositivos eletrônicos de apresentação, apenas com uso limitado de materiais de apoio portáteis. O material deve ser disponibilizado diretamente em plataformas online de vídeo ou de compartilhamento de arquivos e o link deve ser compartilhado no ato de inscrição.

 

As inscrições devem ser feitas exclusivamente por meio do preenchimento do formulário online.

 

 

Competição

 

Segundo informações do British Council, “o FameLab foi lançado em 2005 pelo Festival de Ciência de Cheltenham, na Inglaterra, e é realizado em 32 países pelo British Council. No Brasil, a iniciativa está em sua quarta edição e conta com a parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp)”.

 

Mais informações podem ser obtidas no site do British Council.

 

Fonte: UFMS

Placa Mercosul: em reunião no Procon Estadual, quatro “estampadoras” se comprometem a reduzir os preços

Com a finalidade de encontrar uma solução que seja favorável ao consumidor e que possa ser viável  aos fornecedores das placas padrão Mercosul, obrigatória  em alguns casos no Estado desde a segunda-feira (03.02),  a Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) realizou reuniões, individualizadas,  com representantes das quatro empresas credenciadas (estampadoras).

 

De parte dos empresários ficou demonstrada boa vontade no sentido de estudar as possibilidades de redução dos valores cobrados, mesmo que de forma provisória, atendendo a solicitação do superintendente do Procon Estadual, Marcelo Salomão.  Duas delas, a Guelp & Rossi Ltda e a Ions Placas decidiram de imediato que reduziriam seus lucros e procurariam economizar nos investimentos de forma a ter condições de proceder a redução.

 

Entre elas, a que ofereceu condições mais favoráveis, a Ions Placas, decidiu que, provisoriamente, passará a cobrar R$ 134,00 por placa, com o compromisso de permanência se no decorrer o tempo ficar demonstrado que, mesmo com lucros reduzidos, será viável a permanência, o que virá a favorecer sensivelmente ao consumidor.

 

Durante as conversas, Marcelo Salomão fez questão de deixar claro que os acordos são ”uma demonstração de boa vontade dos empresários, atendendo solicitação do Procon Estadual”. Comentou que as empresas atenderam não uma convocação, mas um convite que lhes foi feito para discutir formas de reduzir os gastos dos consumidores quando da substituição das placas de seus veículos.

 

“Notificamos as empresas a prestar esclarecimentos no prazo de dez dias mas, mesmo ainda não tendo decorrido esse tempo, tomamos a iniciativa de chamar para conversar, no que fomos prontamente atendidos, o que agradecemos”, afirma Salomão, que vê na decisão dos empresários a vontade de colaborar para que as despesas possam ser minimizadas.

Na cidade de Naviraí, Polícia Militar recupera oito motocicletas furtadas e prende os dois autores dos delitos

Policiais militares lotados no 12º Batalhão de Polícia Militar de Naviraí, durante ação ostensiva e preventiva pelo centro da cidade na segunda-feira (3), visualizaram dois motociclistas em atitude suspeita.

 

A guarnição se aproximou na tentativa de realizar a abordagem, porém, os indivíduos se separaram e empreenderam fuga. Um deles foi alcançado pela guarnição, enquanto o outro acabou abordado por outra equipe da Polícia Militar.

 

Os indivíduos, com idade de 18 e 20 anos foram identificados. Durante as checagens aos sistemas de restrição criminal, foi verificado que as motocicletas que eles utilizavam eram furtadas.

 

Quando questionados, os dois indivíduos relataram que sabiam onde haveria outras motocicletas. As equipes realizaram diligências no local e recuperaram outras seis motocicletas furtadas escondidas em um matagal.

 

Diante dos fatos, os indivíduos foram presos e as oito motocicletas recuperadas pelas guarnições da Polícia Militar.

Projeto social Ases do Futuro no Bairro Dom Antônio Barbosa, na Capital, recebe oficina sobre gravidez na adolescência

 Técnicas da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast) ministraram, na última segunda-feira (03.02), oficina envolvendo questões sobre a gravidez na adolescência, para assistidos do projeto social Asas do Futuro, na Capital.

 

Mais de 20 jovens receberam informações relacionadas ao tema por meio da palestra da enfermeira Jéssica Machado. “Por conta da vulnerabilidade, o adolescente está sujeito a situações de risco como gravidez precoce, infecções sexualmente transmissíveis, suscetível a diversos tipos de violência, acidentes, maus tratos, uso de drogas e evasão escolar”, explicou a palestrante que também é técnica da Sedhast.

 

Jéssica apontou ainda dados de gravidez e índices das doenças, bem como orientou sobre a distribuição gratuita de preservativos. “Há vários tipos de métodos contraceptivos disponíveis no mercado, como a camisinha masculina, camisinha feminina, o DIU (dispositivo intrauterino), contracepção hormonal injetável, contracepção hormonal oral (pílula anticoncepcional), implantes, espermicida, abstinência periódica, contracepção cirúrgica, contracepção de emergência, entre outros”, reforçou a enfermeira.

 

“Nosso público é bastante específico e precisa dessa orientação. Não tivemos casos registrados aqui de gravidez na adolescência, mas sempre é importante reforçar e orientar sobre a temática. Já solicitamos uma nova palestra para desta vez falar com todos os familiares dos jovens de nosso projeto”, disse a assistente social do Asas do Futuro, Tania da Silva.

 

Com atendimento para crianças e adolescentes, de 6 a 15 anos, o Asas do Futuro disponibiliza aulas de futebol, balé, violão, taekwondo, capoeira e cidadania.

 

O evento, realizado pela Coordenadoria de Educação e Promoção em Direitos Humanos (CEPDH), via Superintendência da Política de Direitos Humanos da Sedhast / Projeto Direitos Humanos em Ação, faz parte de ações de conscientização sobre medidas preventivas e educativas que possam contribuir para a redução da incidência da gravidez na adolescência, conforme lei específica.

 

Nesta quarta-feira (05.02), a palestrante, juntamente com as técnicas da Sedhast, Cristina Sodré e Kamy Calais, realizam a oficina para as famílias da Associação Beneficente para Renais Crônicos, também na Capital.

 

Próxima etapa da ação vai abordar familiares dos jovens do projeto