Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian da UFMS disponibiliza site para divulgação de projetos de pesquisa

Artigos, dissertações, teses, anais, livros, capítulos de livros e qualquer outro projeto de pesquisa que tenha sido desenvolvido dentro do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS), podem ser divulgados em um site disponibilizado pelo Setor de Pesquisa e Inovação Tecnológica da Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP).

 

Pesquisadores interessados devem enviar os trabalhos, em qualquer formato (PDF, Word, Excel, etc), para o email pesquisa.humap@ebserh.gov.br

 

“Criamos esta ferramenta para disponibilizar ao público em geral e aos pesquisadores as produções científicas geradas no Humap e também para criar um repositório institucional”, explica a chefe do Setor de Pesquisa e Inovação Tecnológica, Paula de Oliveira Serafim.

 

Quem quiser acessar os trabalhos já publicados basta acessar o site (clique aqui) e ir na aba SGPTI.

 

 

Sobre a Rede Hospitalar Ebserh

 

O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) faz parte da Rede Hospitalar Ebserh desde dezembro de 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

 

Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a essa natureza educacional, a os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.

Cartão postal de Campo Grande em 119 hectares de verde, Parque das Nações Indígenas é cenário de experiências

Nos seus 119 hectares de área, o Parque das Nações Indígenas (PNI), permite que os seus visitantes colecionem momentos em meio a exuberância do local, seja para a pratica de atividade física, para um piquenique ou para eternizar momentos através da fotografia.

 

O pequeno Antônio ainda não entende o quão especial este momento representa os pais e para as avós, mas dentro de alguns anos, verá o amor estampado nas fotografias do ensaio do seu primeiro aninho de vida. A escolha do cenário foi da mãe, Natália Castro Souto, que é encantada pelo local. “A gente escolheu o Parque das Nações pela beleza, pelo verde que ele tem, o lago. Sou apaixonada no Parque das Nações, o fotógrafo até sugeriu outros lugares, mas eu quis o parque. Campo Grande tem muitos lugares lindos, mas o Parque das Nações supera todos eles, e muitos lugares que já visitei até em outros países”, revela durante o intervalo da sessão de fotos.

 

Morador do bairro Santa Emília, Fábio Miranda conta que sempre passava em frente ao parque, porém nunca tinha entrado. Com o sábado de folga, deixou a esposa no trabalho que fica próximo dali, e decidiu levar a filha para, juntos, contemplarem as belezas do lugar. O resultado da decisão estava estampado no rosto de Fabiane de 6 anos, que gostou do contato com os animais. “Gostei do patinho, dos peixes e até das capivaras”.

 

 

O treino funcional seguido de um café da manhã ao ar livre, aproxima os alunos e rende boas histórias. Há pouco mais de um mês, a personal training, Suelen Andrade, se mudou de Natal (RN) para Campo Grande em busca de novos desafios. “Estou conhecendo tudo agora, mas já estou curtindo muito. O fato de estar em contato com a natureza e fazendo um treino mais dinâmico, que une natureza e esporte, ajuda muito. Tudo aqui é muito bonito”, avalia a instrutora em meio ao clima descontraído com os alunos e amigos que conquistou em tão pouco tempo.

 

Atenta ao voo das araras e admirada com as belezas do PNI, a francesa Janaína Feodrippe levará para Recife (onde mora atualmente) diversas lembranças registradas na câmera. Mesmo morando há algum tempo no Brasil, o sotaque está presenta na fala de frases curtas. Mesmo assim, contou que é a primeira vez que visita Mato Grosso do Sul, e que essa era a primeira parada com destino a Bonito. Sobre as impressões que esta tendo do Estado ela define: “lindo”.

 

Visitar o Parque das Nações Indígenas também pode ser uma oportunidade de aprender a lançar boomerang. O artista plástico, poeta, bombeiro e ex paraquedista do exército, que se apresenta como Pablo do Boomerang, afirma ser o único a ter uma tese sobre o boomerang no Labrinp (Laboratório de Brinquedos Pedagógicos) da USP. A quem se interessar, ele dá uma aula sobre os brinquedos que produz de material reciclado e pinta com pigmento extraído da natureza. Além da parte teórica, ele também ensina crianças, adultos, e idosos a fazerem o arremesso e indica a peça ideal para cada um, pois existe diferença de peso e tamanhos.

 

“Tenho isso como ludoterapia e laborterapia. Você brinca e faz uma atividade que você interage consigo mesmo, é um tratamento. Esse trabalho é uma forma de recuperar as pessoas que tem problema de circulação, de coordenação motora e área sensorial”, conta Pablo que se identifica com o ambiente em meio a natureza. “O convívio com a natureza de forma saudável, isso é qualidade de vida. Poucos lugares, estados no Brasil e até no mundo tem o que tem aqui”, conta.

 

 

Além das inúmeras histórias vivenciadas pelos visitantes, é impossível não citar a exuberância do lago que reflete a paisagem e os prédios ao redor, além da riqueza da fauna que proporciona o contato direto de crianças e adultos com as espécies nativas que não se intimidam com a presença dos visitantes.

 

O último levantamento do Imasul – responsável pela preservação do PNI – contabilizava uma média de 2 mil visitantes por dia durante a semana, e cerca de 6 mil aos sábados, domingos e feriados. O local que é o principal cartão postal de Campo Grande, está entre os parques mais bonitos do Brasil. Possui seis portões oficias de acesso, três localizados na Avenida Afonso Pena (Kaiowá, Guarani e Nhandeva), um na Rua Ivan Fernandes Pereira (Guató) e dois localizados na Rua Antônio Maria Coelho (Kadiwéu e Terena). O Parque das Nações Indígenas funciona todos dos dias das 6h às 21h30min.

 

Com sinalização, Prefeitura de Dourados finaliza a reestruturação iniciada no 2º semestre de 2019 da Rua Monte Castelo

A Prefeitura de Dourados está finalizando os serviços de revitalização da Rua Monte Castelo, uma das mais importantes artérias e que corta a cidade de leste a oeste, servindo aos bairros Jardim Santo André, Jardim Água Boa, Jardim Independência, entre outros.

 

Iniciados no segundo semestre do ano passado, os serviços consistem no recapeamento de toda a extensão da via, num trabalho semelhante ao executado na Rua Cuiabá, também pela prefeitura. Esta semana a empreiteira responsável pelos serviços está aplicando a sinalização viária.

 

 

 

 

 

 

Para a reestruturação da Rua Monte Castelo – recapeamento asfáltico, recuperação de meios-fios e sinalização viária, estão sendo investidos R$ 1.346.216,21 em recursos de convênio por permuta de área institucional com a empreiteira HPR Assessoria e Gestão Empresarial Ltda.

 

A exemplo da Rua Cuiabá, a reestruturação da Monte Castelo foi determinação da prefeita Délia Razuk, considerando a importância dessas duas vias no dia-a-dia da população. “O recapeamento, considerado como um asfalto novo é a única alternativa no caso de diversas vias locais, que estão com o pavimento totalmente comprometido por conta do período de utilização”, explicou a prefeita Délia Razuk.

 

De acordo com a secretária de Obras Públicas Marise Bianchi Maciel, foram recapeados 20.643,94 m² da Rua Monte Castelo, dentro da proposta da prefeita, de recuperar a antiga malha asfáltica da cidade e melhorar as condições de tráfego para a população.

 

Seguindo o calendário estadual aulas na rede municipal começam no dia19 de fevereiro na cidade de Três Lagoas

A Secretaria Municipal de Educação de Três Lagoas anunciou na sexta-feira (07) a data para início do ano letivo nas escolas e centros de educação infantil do Município.

 

A data, anteriormente prevista para o dia 12, teve que ser prorrogada para 19 de fevereiro devido a um Mandado de Segurança Coletivo impetrado contra decisão do Município alegando falta de razoabilidade na exigência da apresentação do histórico escolar na prova de títulos, ou seja, antes da convocação dos aprovados no Processo Seletivo para a contratação de professores.

 

O Assessor Jurídico do Município, Luiz Gusmão, acompanhado do Secretário Geral, Cassiano Maia; do secretário de Administração, Gilmar Tabone, e da Diretora Pedagógica da Secretaria de Educação, Ângela Brito, tiveram audiência na tarde desta sexta feira com a Juíza, Drª Aline Beatriz de Oliveira Lacerda, para argumentar sobre a necessidade de uma decisão célere uma vez que o ano escolar é composto de 200 dias letivos e o retardamento pode resultar em aulas aos finais de semana, além de outros inconvenientes.

 

Por outro lado a data de 19 de fevereiro coincide com o início do ano letivo nas escolas estaduais.

 

Escola e CEI novo

 

A data para início das aulas nas novas unidades educacionais dos bairros Novo Oeste e Orestinho será anunciada em breve. As instalações estão em fase de conclusão e algumas etapas, como a colocação de transformadores externos por parte da Elektro e o Termo de Recebimento da obra por parte da Caixa Econômica Federal, precisam ser cumpridas, uma vez que as obras foram realizadas com recursos federais em parceria com o Município. Tão logo sejam concluídas a Semec divulgará a data de início das aulas.

Com apoio de parceiros, arbitral define detalhes da 17ª Copa Assomasul; abertura será na cidade de Dois Irmãos do Buriti

Com apoio de parceiros fiéis, o arbitral que definirá a realização da 17ª edição da Copa Assomasul de futebol ocorrerá no próximo dia 12, na sede da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

 

De acordo com a organização da competição que reúne servidores públicos municipais, já foram firmadas parcerias com o Confaz-M/MS, Cassems, B&C Construtora, Sanesul, Coegemas, Fundesporte e Bolas Kagiva; fabricante da bola Topper, todos os mesmos colaboradores da edição passada.

 

No dia 4, o prefeito de Jateí e tesoureiro da Assomasul, Eraldo Jorge Leite, além do diretor-financeiro da entidade, Diego Abud, se reuniram com o empresário Darnes Kagiva, proprietário da fábrica de bolas Kagiva (fabricante das bolas Topper), quando entregaram um troféu de colaborador devido ao apoio em 2019 e renovaram a parceria para este ano.

 

Durante o arbitral marcado para quarta-feira da próxima semana, o diretor de Esportes da Assomasul, prefeito de Taquarussu, Roberto Nem, dará o ponta-pé inicial visando a realização do maior campeonato de futebol amador do Centro-Oeste, com a participação de representantes dos municípios interessados, os coordenadores Santos Rossetto, Galdino Vieira e Diego Abud, além membros do Sindicatos dos Árbitros de Mato Grosso do Sul.

 

Tradicionalmente, a Copa Assomasul é aberta no município que conquistou o título de campeão no ano anterior, no caso, Dois Irmãos do Buriti.

 

A intenção do presidente da entidade, prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina, é que neste ano o número de municípios participantes supere o ano passado, quando 57 equipes se inscreveram.

Santa Rita do Pardo será beneficiada com mais bases do Lote Urbanizado pela Agência de Habitação Popular do Estado

A Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), realizou na quarta-feira (05.02), a pré-seleção de 20 bases Projeto Lote Urbanizado no Loteamento Novo Horizonte II – 2° Etapa em Santa Rita do Pardo.

 

Em março do ano passado, 20 bases da primeira etapa do projeto foram entregues e as famílias já estão construindo suas moradias.

 

Na primeira etapa do projeto, o Estado edifica a bases da casa, com 42, 56m ², projetada para a construção de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Na segunda etapa, a família selecionada é responsável pela construção de sua moradia com assistência técnica do Município.

 

O prazo para a conclusão do imóvel é de até 24 meses e somente com a conclusão da construção da moradia, que a mesma poderá ser habitada.

 

Para participar, o pretendente tem que realizar o cadastramento no sistema de inscrição da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), e após passar pelo processo de seleção os mesmos serão chamados e deverão comprovar em documentos que possuem condições financeiras para adquirirem os tijolos e os cimentos até o respaldo.

 

Confira aqui o resultado da pré-seleção.