Em Campo Grande, grupos vão às ruas protestar na terça-feira pedindo prisão do ex-presidente Lula

Os movimentos de rua de Campo Grande vão se reunir no próximo dia 3 de abril (terça-feira), às 18h, na Avenida Afonso Pena, em frente ao MPF (Ministério Público Federal) para pedirem a prisão do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a rejeição do pedido do Habeas Corpus preventivo, que será julgado no dia 04 pelo STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília.
Com o pedido de “chega de impunidade” e “Lula na cadeia”, os manifestantes vão fazer um ‘buzinaço’ no cruzamento da Afonso Pena com a Rua Alagoas. A ação é do movimento Pátria Livre juntamente com Direita MS , MBL MS, Fora Corruptos, Chega de Impostos, Voluntários da Pátria e Reaja Brasil. A mobilização contra o petista ocorrerá simultaneamente em outras cidades do MS e do Brasil.
“Queremos juntos nesse dia 3 que todos os ministros do STF entendam que o brasileiro está cansado de tanta corrupção. Queremos a prisão de Lula e de todos que roubaram a nação, todos sem exceção de qualquer partido ou instituição. Não temos partido, nosso partido é o Brasil. Também pediremos o voto 100% impresso que é uma pauta muito importante neste momento. Espero que todos se juntem a nós com sua bandeira verde e amarela na mão”, disse Juliana Gaioso Pontes, uma das coordenadoras do Pátria Livre.
Adesão 
Os produtores rurais independentes de Mato Grosso do Sul se juntarão aos mais de 10 mil produtores do Brasil, na Capital federal, no chamado “Abril Verde e Amarelo – Funrural não, Securitização Sim!”, que ocorrerá no dia 4 de abril, em frente ao Congresso Federal.
Dois ônibus com 45 pessoas, cada, sairão da Praça do Rádio, às 18h do dia 3, para seguir em caravana para Brasília. Ainda há mais um veículo com vagas disponíveis.
O protesto servirá como cobrança em relação à dívida retroativa do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural, o Funrural, também para pedir a securitização das dívidas do agronegócio e a exigir o fim do Estado Policialesco e Confiscatório.
“O agro vem sofrendo com a soberba do estado policialesco sobre a atividade. Não aceitamos mais essa situação de intromissão diária para nos atrapalhar, insegurança jurídica, invasões, burocratização, oneração, pagamos a manutenção de uma estrutura para nos atrapalhar”, disse um dos integrantes do movimento, Júlio Nunes.

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