Polícia Militar Rodoviária realiza maior apreensão de entorpecentes da história do Brasil

Na tarde de ontem (10), a Polícia Militar Rodoviária por meio do Grupo Tático Ostensivo Rodoviário-TOR, realizou a maior apreensão de entorpecentes do ano, mais de 36 toneladas de maconha, na cidade de  Deodápolis.

 

A ação ocorreu em virtude da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, durante o patrulhamento das equipes de serviço.

 

 

A abordagem ao caminhão bitrem  foi realizada na altura do Km 46 na MS-276. O motorista de 32 anos tentou se esquivar da operação policial, porém sem sucesso. Ele trafegava no sentido distrito de Indápolis, em Dourados, ao distrito de Lagoa Bonita, em Deodápolis, município onde ocorreu a apreensão.

 

 

A carreta, com placas de Nova Andradina, estava  carregada com 36,5 toneladas de maconha em meio a uma carga de soja.

 

O motorista foi entregue na Delegacia de Polícia Civil de Deodápolis e a droga para  a Polícia Federal.

 

Maior apreensão da PMMS do ano e do país: 36,5 toneladas de maconh

O entorpecente apreendido hoje entra para a história das grandes apreensões da PMMS, assim como o Departamento de Operações de Fronteira-DOF em junho do ano passado, na época foram 33 toneladas de drogas.

Câmara Municipal de Campo Grande e prefeitura iniciam distribuição de ‘armadilhas’ contra proliferação da dengue

A Câmara Municipal de Campo Grande é parceira da Prefeitura na distribuição das ovitrampas, vasos de plantas com uma palheta de madeira que funcionam como armadilhas para capturar os ovos do Aedes Aegypti, possibilitando definir com exatidão as regiões da cidade que precisam de ações mais intensas contra o mosquito transmissor da dengue.

 

Segundo a Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), as armadilhas são colocadas em imóveis pré-definidos, após autorização do proprietário, onde permanecem por, pelo menos, sete dias. Depois, são levadas a laboratório para contagem dos ovos.

 

“A Câmara vai ajudar na divulgação para a população em geral e fornecendo também o material. É um material simples, mas, sem o furo, não encontramos em Campo Grande. Ele só vem de fora”, explicou o chefe do serviço de entomologia da Coordenadoria de Vetores, Lourival Pereira de Araújo.

 

Serão cerca de 2500 ovitrampas distribuídas na cidade, a 300 metros de distância uma da outra, simulando o ambiente perfeito para a proliferação do mosquito, pois contêm água parada. Nele, os pesquisadores colocam a palheta de madeira.

 

Pela quantidade de ovos recolhida, ou ausência deles, é possível definir novas ações de combate para cada região da cidade. A experiência já foi realizada com êxito em diversos municípios brasileiros e ajudaram as secretarias municipais a conter a proliferação do Aedes Aegypti.

 

“Nesse momento de pandemia, é uma forma que a Câmara tem para mostrar que está presente, nos bairros”, analisou. “Hoje, não se fala em dengue, apenas em covid-19. Mas a dengue também não deixou de matar pessoas”, finalizou o especialista.

 

“É um dos papeis mais importantes do poder Legislativo Municipal: auxiliar a população na conscientização de temas que impactam nossa sociedade. A dengue sempre esteve em nossas pautas de ações preventivas, pois em Campo Grande já vivemos epidemias muito graves de dengue e ela continua sendo um risco. Estamos certos que juntos vamos auxiliar e cada um fazendo a sua parte, o mosquito não prolifera”, disse o presidente da Casa, vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão.