Prevenção ao coronavírus: Agepan fiscaliza segurança sanitária no transporte em Campo Grande e no interior do Estado

 

Pela segunda semana consecutiva a fiscalização volante da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan) participou ativamente das barreiras sanitárias no transporte estabelecidas nas saídas de Campo Grande – para Três Lagoas, Terenos, Cuiabá e Sidrolândia –  e do monitoramento dos embarques e desembarques dos operadores autônomos nas Cooperativas, em conjunto com a Secretaria de Saúde, Agência de Trânsito, Detran e Guarda Civil Metropolitana.

 

De 22 a 29 de junho foram fiscalizados 138 veículos, entre ônibus, micro-ônibus e automóveis. Um auto de infração foi emitido pela Agência, na BR-060, ao micro-ônibus de placa DAH 1669, do operador autônomo da linha Guia Lopes da Laguna x Campo Grande. O veículo não estava devidamente registrado na Agepan. Fiscais do Detran ainda apreenderam o carro, em razão de estar com o lacre da placa rompido, pneu careca e por não estar licenciado para realizar o transporte remunerado de passageiros.

 

Conforme definido em conjunto com a Prefeitura da Capital, as vans que realizam linhas intermunicipais de passageiros devem seguir procedimentos sanitários específicos para conter a propagação do novo coronavírus. Nas sedes das cooperativas Cooptrapte e Coopervans do Pantanal, os fiscais checaram os procedimentos adotados. Passageiros precisam ter a temperatura corporal aferida na saída e na chegada, e é obrigatório ter o termômetro a bordo do veículo, para checagem daqueles que embarcam no trajeto. Os passageiros devem utilizar máscaras durante toda a viagem e preencher o formulário fornecido pela Vigilância Sanitária.

 

A fiscalização ao transporte clandestino e à segurança sanitária foi intensificada desde maio. O combate ao serviço em carro particular não autorizado, ação permanente da Agência, é alvo ainda maior nesse período em que a prática representa risco adicional por não seguir os requisitos voltados à saúde: os ocupantes, na sua maioria, não usam máscaras, não há distanciamento mínimo, uma vez que o automóvel de passeio não tem espaço suficiente para possibilitar o distanciamento social, e a lotação faz os passageiros viajarem “colados” uns aos outros.

 

Interior

 

Em Porto Murtinho, fiscais da Agepan também participaram de barreira sanitária instalada na BR-267, entrada do município, em conjunto com outros órgãos. Foi feita a verificação de legalidade e de medidas de saúde de transportadores de passageiros, com a inspeção de dez veículos.

Consumo das famílias campo-grandenses registra 5ª queda consecutiva, segundo Confederação Nacional do Comércio

Desde o início do ano a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), vem apresentando queda em Campo Grande. Neste mês de junho, o índice alcançou os 87,6 pontos, uma redução de -11,8% em relação ao mês de maio, que registrou 99,3 pontos. É a quinta queda consecutiva da ICF na Capital.

 

O impacto é maior para as famílias com renda acima de dez salários mínimos (76 pontos), ante àquelas com renda menor (89,9 pontos). Dos sete indicadores apurados, nenhum apresentou índice positivo. Entre as maiores variações estão o momento para compra de bens duráveis (-23,4%), seguido pelo nível de consumo atual (-15,4%) e perspectiva de consumo (-15,1%). O indicador de emprego atual registrou a menor queda (- 5,7%).

 

Apesar dos índices negativos, a pesquisa aponta que 38% dos consumidores ouvidos estão mais seguros em relação à situação atual do emprego e a maioria (53,4%) tem uma perspectiva profissional positiva para os próximos seis meses. Já em relação à renda atual, 49,4% afirmam que está igual ao ano passado e para 42,3% dos entrevistados está mais difícil conseguir empréstimo/crédito para comprar a prazo, em relação ao mesmo período de 2019.

 

“Assim como o Índice de Confiança dos Empresários do Comércio, os efeitos da pandemia do coronavírus também afetam a confiança e a intenção do consumo das famílias, corroborando com os novos hábitos de compra do consumidor. O medo do desemprego, da redução na renda familiar, deixam as famílias mais cautelosas, com receio de gastar”, explica a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Daniela Dias.

 

Confira a pesquisa na íntegra.

Fiems, Sebrae, Faems, BB e Caixa vão anunciar linha de crédito emergencial para empresas nesta quarta-feira

A Fiems, o Sebrae/MS, a Faems, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal anunciam, nesta quarta-feira (1º/07), às 16h30min, novas linhas de crédito emergenciais para enfrentamento à Covid-19 voltadas para três mil micro e pequenas empresas de Mato Grosso do Sul. O evento será na sede do Sebrae/MS, em Campo Grande (MS), que fica na Avenida Mato Grosso, 1.661, no centro da cidade.

 

O anúncio das novas linhas de crédito emergenciais será feito pelo presidente da Fiems e do Conselho Deliberativo do Sebrae/MS, Sérgio Longen, pelo presidente da Faems, Alfredo Zamlutti, pelo superintendente do Banco do Brasil no Estado, Sandro Grando, e pelo superintendente-regional da Caixa, Moacyr do Espirito. O pacote é referente às linhas do BB FCO – Capital de Giro Emergencial e Pronampe, do Banco do Brasil, e do Giro Caixa Pronampe, da Caixa Econômica Federal.

 

O evento ainda contará com a presença do diretor-superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, do secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, e do secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verrcuk. O anúncio das novas linhas de crédito emergenciais para enfrentamento à Covid-19 também terá transmissão pelo canal do Youtube do Sebrae/MS (youtube.com/canalsebraems).

 

Para quem for participar do anúncio de maneira presencial, serão disponibilizados álcool em gel, máscaras e protetores faciais, a fim de cumprir todos os protocolos de biossegurança. Além disso, será respeitado o distanciamento recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Ministério da Saúde.

Nova frente fria derruba temperaturas em Mato Grosso do Sul na primeira semana de Julho, segundo previsão do Inmet

Julho começa com uma nova frente fria avançando por Mato Grosso do Sul. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) o tempo fica nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuva isolada exceto nas regiões sul, sudoeste, central, norte e nordeste do Estado. Nas demais áreas, a previsão é de céu parcialmente nublado.

 

Mesmo com as temperaturas amenas, o tempo fica bastante seco com valores entre 90% e 25%. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a umidade relativa do ar ideal para saúde é entre 50% e 80% – por isso quando o nível fica entre 20% e 30% as regiões entram em estado de atenção. Recomenda-se ingerir bastante líquido, umidificar ambientes e redobrar atenção com idosos e crianças. As temperaturas estarão em declínio no Estado, e a mínima poderá ser de 9°C e máxima de 28°C.

 

Em Campo Grande o tempo fica nublado a parcialmente nublado com chuva isolada. Confira no mapa elaborado pelo Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec) as condições estimadas para algumas cidades sul-mato-grossenses.

 

Prognóstico quinzenal do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec) indica que entre os dias 1 e 4 de julho as instabilidades voltam a atuar em Mato Grosso do Sul trazendo possibilidade de chuva com maiores acumulado na parte centro-sul do Estado, com volume de até 20 milímetros. No mesmo período haverá atuação de ar frio em todas as áreas do Estado, provocando queda acentuada de temperatura. Essa condição é caracterizada pela atuação de frentes frias do inverno.

“Entre 05 a 07 de julho, o ar frio enfraquece e as temperaturas voltam a se elevar. As regiões norte e nordeste do Estado, há pouca ou nenhuma expectativa de chuva no período. Ressalta-se que é necessário o acompanhamento de atualizações futuras para confirmação da tendência”, diz trecho do boletim assinado pela coordenadora do Cemtec, Franciane Rodrigues.

Governo de Mato Grosso do Sul apresenta Programa Prosseguir para evitar mais restrições e lockdown nesta pandemia

O secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, detalhou ontem (30) a metodologia e o funcionamento do Programa PROSSEGUIR, durante a live diária do Governo para apresentação do panorama de combate ao Coronavírus no Estado. O objetivo é manter as atividades socioeconômicas, sem riscos à saúde e até a possibilidade de lockdown, como já acontece em Rio Brilhante e Rochedo.

 

“Utilizamos como referência planos similares dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul – alguns priorizando a saúde e outros a economia. Com base neste compilado, criamos um modelo nosso, voltado para as particularidades de MS e tendo como principal eixo norteador a saúde e a evolução da pandemia na região. Essas recomendações orientarão tanto os gestores públicos dos municípios, quanto aos empresários, com relação à necessidade ou não de medidas e protocolos restritivos. Não podemos deixar para trás os bons resultados conquistados até aqui”, explicou o secretário de Governo.

 

 

Tendo como pilares estratégicos a Saúde, a Economia e Recomendações de Flexibilização, a metodologia do “PROSSEGUIR – Programa de Saúde e Segurança da Economia” utiliza os elementos de monitoramento indicados pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e, por consequência, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), reforçando a prioridade do governo em adotar parâmetros científicos, como destaca Riedel. “Dialogamos com todos municípios com o único intuito de manter nossa economia andando, mas protegendo a vida das pessoas, com base na ciência”, enfatizou.

 

A metodologia prevê o cruzamento de indicadores de três áreas: Vigilância Epidemiológica, Saúde e Impacto Econômico estipulando, por meio de faixas de cores – que variam do verde ao preto, o grau de risco da saúde da região (se baixo, tolerável, médio, alto ou extremo). Seguindo a classificação por cor também são definidas as medidas de flexibilização ou restrição das atividades econômicas, de acordo com a classificação de risco de cada uma delas (se baixo, médio ou alto risco).

 

“Isso tudo é resultado da construção conjunta, um trabalho que une o setor privado que já estava pronto para que aceitar nossas recomendações do Estado e município. A partir dessa metodologia e seguindo as recomendações vamos conseguir preservar vidas. Importante ressaltar que o primeiro indicador é de Saúde e daí os indicadores de economia. Por quê? Porque, a partir da amostra da área da saúde é vamos manter empregos e as atividades econômicas”, disse o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.

 

Indicadores

 

Os indicadores da Saúde serão estabelecidos em valor percentual de 0 a 100%, sendo o maior percentual equivalente à menor situação de risco, baseada em três elementos críticos: Vigilância Epidemiológica, Serviços de Saúde e População Vulnerável.

 

Esses elementos, por sua vez, são desmembrados em dez indicadores, com diferentes pesos (percentuais), que vão desde a incidência em populações indígenas; disponibilidade de testes, leitos de UTI e Equipamentos de Proteção Individual até a localização geográfica no caso de regiões que fazem divisa com estados que apresentam grande incidência de casos.

 

Indicadores da Saúde são o principal eixo norteador para definição das recomendações de flexibilização ou restrição de atividades econômicas

 

 

Resultados

 

O Programa é monitorado por um Comitê Gestor, formado por membros de diferentes instituições e secretarias (como Segov, SES, Sefaz, Semagro, SAD, Sejusp, CGE, PGE e Conleg) que se reunirá uma vez por semana, para análise e avaliação dos indicadores.

 

O Governo publicará, semanalmente, a atualização do Mapa de Monitoramento nos meios oficiais de comunicação do Governo. As informações dos municípios serão encaminhadas aos prefeitos e aos empresariados, por meio de entidades representativas.

 

Modelo ilustrativo de Mapas de Risco, que serão divulgados semanalmente pelo governo, com base no monitoramento dos indicadores do Prosseguir

Guarda Municipal Metropolitana da Capital recebe medidor de decibéis da Semadur para combater poluição sonora

 

A Semadur fornece o suporte necessário para que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) opere o equipamento e realize de forma efetiva o atendimento às denúncias pertinentes as poluições sonoras ocasionadas por ruídos mecânico e eletrônico que perturbem o sossego público. Compreende como poluição sonora as atividades industriais, comerciais, de prestação de serviços, de propaganda, bem como religiosas que não obedecerem aos padrões estabelecidos em Lei.

 

Níveis sonoros

 

Tendo em vista a publicação do novo Plano Diretor e para a aplicação da NBR 10.151/2019 na fiscalização de empreendimentos com potencial emissão sonora nesta capital, expediu-se o Termo de Referência n. 175 – “ESTUDO DE AVALIAÇÃO SONORA PARA ATIVIDADES POTENCIALMENTE GERADORAS DE POLUIÇÃO SONORA”, onde consta a classificação da área do empreendimento e limites de avaliação por setores, sendo estes definidos hierarquicamente.

 

Para a classificação do tipo de área na qual se insere o ponto de medição em avaliação, serão observadas as disposições do Plano de Hierarquização Viária do Município de Campo Grande e do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande (PDDUA), na presente ordem de relevância:

 

Tipo de área(conforme PDDUA e critério técnico desta SEMADUR) Área (conforme NBR 10151:2019) Limites de níveis de pressão sonora (dB)RLAeq
 Emissão de ruído das 7h01min às 21h59min Emissão de ruído das 22h às 07h
Raio de 200 metros do perímetro de hospitais, creches, escolas, bibliotecas públicas, ambulatórios, casas de saúde ou similares com leitos para internamento, observado seus horários de funcionamento Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas 50 45
As áreas inseridas ou distantes em até 50 metros das Zonas Especiais de Interesse Econômico – ZEIE Área predominantemente industrial 70 60
As áreas inseridas ou distantes em até 50 metros de polígonos de interesse para atividades culturais, de lazer e de turismo (quadro 2 deste TR) Área mista com predominância de atividades culturais, lazer e turismo 65 55
As áreas que abrangem as vias arteriais e vias coletoras principais e os lotes lindeiros a estas Área mista com predominância de atividades comerciais e/ou administrativa 60 55
Áreas inseridas na Zona Urbana 1
Áreas rurais Área de residências rurais 40 35
Demais áreas de acordo com o critério de hierarquização elencada em 5.1 deste Termo de referência Área Mista Predominantemente Residencial 55 50

 

O cidadão incomodado pelo excesso de barulho poderá denunciar tal ato por meio do Disque Silêncio 156 ou via 153 da GCM. Reitera-se, que a população conta com efetivo da GCM com bases nas sete regiões urbanas afim de coibir e autuar questões relacionadas à poluição sonora visando o sossego e bem-estar.

Corumbá: Aluna de 14 anos de escola da Rede Estadual de Ensino vence concurso da Campanha #Meuambiente

A Prefeitura de Corumbá, por meio da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, anunciou ontem (30), a vencedora do Concurso “Seja um cidadão responsável por um meio ambiente saudável”.

 

A atividade fez parte da Campanha #MEUambiente, que visa realizar uma ação de Educação Ambiental que conscientize a população sobre o papel de cada um em prol deu m meio ambiente saudável e justo para todos.

 

O desenho selecionado foi de Anna Carolina Corbalan de Oliveira, de 14 anos de idade, moradora do Bairro Aeroporto. Ela é estudante do 1º Ano da Escola Estadual Júlia Gonçalves Passarinho e foi orientada pelo professor Jefferson Tlaes a participar do Concurso.

 

Em seu trabalho, a vencedora do concurso considerou a queimada como principal problema ambiental de Corumbá.  De acordo com a Anna Carolina, a nossa cidade e o nosso bioma pantaneiro é muito judiado pelo fogo provocado pelas pessoas. Tanto na zona rural, quanto na zona urbana o fogo está sendo prejudicial.

 

A estudante ressalta também que “precisamos mudar porque não faz bem pra nossa saúde e nem pra saúde do nosso meio ambiente, porque somos todos natureza.” E que esse problema só será resolvido com a conscientização e a colaboração de toda a população.

 

A sua arte será exposta em um outdoor na cidade como forma de realizar um trabalho de educação ambiental com a população de Corumbá.

 

Boletim da pandemia: Novo coronavírus não dá trégua e Estado de Mato Grosso do Sul já registra um total de 83 mortes

01A Secretaria de Estado de Saúde (SES) anunciou, ontem (30), o registro de mais sete óbitos por coronavírus em Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (30.06). Com isso, o Estado contabiliza 83 vítimas da doença.

 

A 77ª vítima é uma mulher, de 51 anos, moradora de Itaquiraí, técnica de enfermagem e portadora de cardiopatia, hipertensão e obesidade. O início dos sintomas foi em 8 de junho e o diagnóstico positivo para Covid-19 em 17 de junho. Ela foi transferida para o Hospital Universitário da UFGD e faleceu na noite de 29 de junho.

 

A 78ª vítima é um homem de 80 anos, morador de rua em Dourados, sem histórico de comorbidades. O início dos sintomas foi em 21 de junho. Ele estava internado no Hospital Evangélico em Dourados. O diagnóstico positivo data de 24 de junho. Ele faleceu na madrugada desta terça-feira, 30 de junho.

 

A 79ª vítima é um homem de 92 anos, residente de Itaquiraí. Ele tinha debilitação motora e estava internado no Hospital São Francisco, de Itaquiraí, desde 27 de junho. Ele faleceu no mesmo dia, 27 de junho, mas o diagnóstico positivo para Covid-19 veio somente nesta terça-feira (30.6).

 

A 80ª vítima é uma mulher de 44 anos, residente de Fátima do Sul, assintomática e em investigação oncológica. Ela estava internada desde 27 de junho no Hospital da SIAS em Fátima do Sul. Com agravamento do quadro clínico,ela faleceu em 28 de junho. O diagnóstico positivo para Covid-19 ocorreu também nesta terça-feira.

 

A 81ª vítima é uma mulher de 64 anos, moradora de Amambai, que sofria de hipertensão. Ela teve os primeiros sintomas em 24 de junho. Morava sozinha e se recusava a ficar hospitalizada. Ela foi internada em 27 de junho e faleceu em 28 de junho. O diagnóstico positivo para Covid-19 também é de 30 de junho.

 

A 82ª vítima é uma mulher, de 80 anos, residente de Corumbá. Ela era portadora de Hipertensão Arterial e doença de Parkinson e estava internada na UTI da Santa Casa de Corumbá. Faleceu na noite de 29 de junho. O diagnóstico positivo para Covid-19 veio nesta terça-feira.

 

A 83ª vítima era uma mulher de 65 anos, moradora de Campo Grande. Ela tinha histórico de doença pulmonar crônica obstrutiva (DPCO). A paciente estava internada no Hospital regional de Mato Grosso do Sul. Faleceu em 29 de junho. Diagnóstico postivo para COVID-19 por teste rápido.

 

Sendo assim, Mato Grosso do Sul registra 8 óbitos em Campo Grande, 5 em Três Lagoas, 2 em Batayporã, 2 em Paranaíba, 2 em Vicentina, sendo que um faleceu no Estado de São Paulo, 23 em Dourados, sendo 1 douradense que morreu em Tocantins, 2 óbitos de Brasilândia, 4 em Itaporã, 1 em Iguatemi, 2 em Rio Brilhante, 1 em Sidrolândia, 4 em Ponta Porã, 10 em Corumbá, 1 em Douradina, 1 em Deodápolis, 1 em Anastácio, 3 em Itaquiraí, 2 em Guia Lopes da Laguna, 1 em Glória de Dourados, 1 em Naviraí , 3 em Fátima do Sul, 2 em Amambai e 1 em Nova Andradina.

Covid-19 matou um total de 76 pessoas em Mato Grosso do Sul e número de casos confirmados chega a 7.965, diz a Saúde

Com mais 289 exames positivos para o novo coronavírus (Covid-19) nas últimas 24 horas, o número de casos confirmados da doença no Estado chega a 7.965. Foi registrado um óbito, passando para 76 mortes pela doença em Mato Grosso do Sul. As informações foram apresentadas ontem (30.06) em coletiva de imprensa on-line com autoridades estaduais.

 

Dos 7.965 casos confirmados, 3.322 estão em isolamento domiciliar, 4.387 estão sem sintomas e já estão recuperados e 183 estão internados, sendo 115 em hospitais públicos e 68 em hospitais privados. Três pacientes internados são procedentes de fora do Estado.

 

Desde o dia 25 de janeiro, foram registradas 44.361 notificações de casos suspeitos da coronavírus em Mato Grosso do Sul. Destes, 32.703 foram descartados após os exames darem negativo para Covid-19, 21 foram excluídos por não se encaixarem na definição de caso suspeito do Ministério da Saúde, 2.067 exames aguardam resultado do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e 1.626 casos foram notificados e não foram encerrados pelos municípios.

 

Os dados publicados desde 19 de maio têm como fonte de dados o sistema de informações oficiais Sivep Gripe e E-SUS VE, alimentado pelos municípios. Eles estão sujeitos a alterações.

 

Os casos suspeitos em investigação tiveram as amostras encaminhadas para o Lacen, onde será feito o exame para nove tipos de vírus respiratórios, incluindo influenza e coronavírus. O laboratório realiza os exames para Covid-19 em Mato Grosso do Sul. Os resultados ficam prontos entre 24 a 72 horas, após o recebimento das amostras.

 

Óbitos

 

A 76ª vítima era um homem, de 61 anos, residente de Ponta Porã. Sem comorbidades relatadas. O paciente iniciou os sintomas em 18 de junho e estava internado desde 22 de junho no Hospital Regional de Ponta Porã. Diagnóstico positivo para COVID-19 em 23 de junho. Em 27 de junho foi transferido para a UTI. Faleceu em 29 de junho.

 

Sendo assim, Mato Grosso do Sul registra 8 óbitos em Campo Grande, 5 em Três Lagoas, 2 em Batayporã, 2 em Paranaíba, 2 em Vicentina, sendo que um faleceu no Estado de São Paulo, 22 em Dourados, sendo 1 douradense que morreu em Tocantins, 2 óbitos de Brasilândia, 4 em Itaporã, 1 em Iguatemi, 2 em Rio Brilhante, 1 em Sidrolândia, 4 em Ponta Porã, 9 em Corumbá, 1 em Douradina, 1 em Deodápolis, 1 em Anastácio, 1 em Itaquiraí, 2 em Guia Lopes da Laguna, 1 em Glória de Dourados, 1 em Naviraí , 2 em Fátima do Sul, 1 em Amambai e 1 em Nova Andradina.

 

A Secretaria de Estado de Saúde publica o boletim epidemiológico referente às notificações de casos suspeitos de coronavírus (Covid-19) diariamente. As informações divulgadas pela Secretaria são os dados oficiais consolidados do Estado que são repassados ao Ministério da Saúde.

 

Acompanhe os boletins periódicos no link: http://www.vs.saude.ms.gov.br.