Governo do Estado distribui segundo lote da vacina contra Covid-19 aos 79 municípios de Mato Grosso do Sul

O Governo do Estado,pela Secretaria de Estado de Saúde, realizou na manha desta segunda-feira (25.1) a distribuição do segundo lote com  22 mil doses da vacina contra COVID-19 aos 79 municípios do Mato Grosso do Sul. Todos os municípios já estão com doses da vacina.

 

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, destacou que o Governo do Estado construiu toda uma logística para que as vacinas possam ser distribuídas o mais rápido possível. “Como no primeiro lote, as vacinas chegaram novamente aos municípios em até 24 horas após recebermos as doses”, disse.

 

As vacinas chegaram ao Estado na tarde de domingo (24.1) no Aeroporto Internacional de Campo Grande e seguiram para a Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica (Ceve) . Uma força tarefa da Secretaria de Estado de Saúde e secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública iniciou a separação e preparação para as doses serem enviadas aos municípios.

 

Seguindo o Plano Estadual de Distribuição da vacina contra Coronavírus, as doses começaram a serem enviadas aos municípios as 5h desta segunda-feira em veículos da Secretaria de Estado de Saúde, da Polícia Militar, Bombeiros e da Polícia Civil.

 

Primando pela transparência, a relação a quantidade que cada município recebeu deste segundo lote foi publicado no Diário oficial do Estado desta segunda-feira. As doses são todas para continuar a imunização dos profissionais de saúde.

 

No primeiro lote da vacina foram distribuídos 158 mil doses aos municípios. Com as 22 mil doses do segundo lote, somam 180 mil doses da vacina contra COVID-19 para que sejam vacinados a primeira fase do público prioritário.

 

Nessa primeira fase serão imunizados os idosos com mais de 60 anos que moram em instituições como casas de repouso, portadores de deficiência em residências inclusivas, além de indígenas e trabalhadores da área da saúde que estão na linha de frente contra a pandemia de Covid-19.

 

Confira aqui a tabela com a distribuição do segundo lote da vacina contra COVID aos municípios de Mato Grosso do Sul.

Habitat: Sadia, onça solta no Pantanal já se alimentou de uma capivara e até atravessou o Rio Paraguai a nado

A onça resgatada em novembro na Serra do Amolar e que após recuperação foi solta no Pantanal na semana passada, já conseguiu neste período de quatro dias se alimentar, fazer o deslocamento pela região e até atravessar o Rio Paraguai a nado. Estas primeiras informações monitoradas mostram que o animal está em boas condições de saúde e preparado para o seu habitat.

 

O animal fez sua primeira alimentação na noite de sábado (23) para domingo (24), quando comeu uma capivara na região onde foi solta, na Serra do Amolar. “Ela também está se deslocando de forma bem ativa, o que nos deixa bastante animado em relação a sua reintrodução à natureza”, descreveu Sérgio Barreto, biólogo e coordenador de monitoramento ambiental do Instituto do Homem Pantaneiro.

 

O médico veterinário do CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), Lucas Cazati, que foi o responsável pelo tratamento do animal, disse que estas primeiras informações mostram que a onça está “sadia” e reabilitada para seu habitat natural. “Ótimo sinal e indica que sua recuperação foi total”.

 

Antes da soltura, animal passou por exames (Foto: Edemir Rodrigues)

 

Lucas ainda mencionou que o fato dela ter atravessado o rio a nado mostra a recuperação do seu quadro pulmonar, que antes a colocava em risco de morte. “Se ela conseguiu fazer esta travessia nos mostra a sua boa disposição física e reforça nossa avaliação que o animal estava sadio e preparado para ser solto”.

 

Sobre sua alimentação, o veterinário destacou que após comer a capivara, a onça pode ficar até três dias sem se alimentar, fazendo a devida digestão. “A capivara deveria ter entre 25 a 30 quilos, ela (onça) deve ter comido o animal inteiro, por isso vai ficar alguns dias sem precisar de alimentação, depois volta a caça novamente”, explicou Cazati.

 

Monitoramento

 

Depois de voltar ao seu habitat na última quinta-feira (21), a onça passou a ser monitorada por uma coleira que contém uma bateria e um chip que a cada hora emite um sinal, capturado pelo satélite e retransmitido ao software de monitoramento, que é feito por GPS e sinal VHF.

 

O médico veterinário, Diego Viana, do Instituto Homem Pantaneiro, que é o responsável por fazer este monitoramento, destacou que as informações colhidas do GPS vão mostrar o que o animal fez no dia anterior e que o sinal (VHF) emite a sua localização e distância em tempo real. Ao todo serão 24 informações diárias.

 

Já Cazati ressaltou que com o retorno do animal ao seu bioma, todo este material e dados coletados vão servir para pesquisa sobre sua geolocalização e atividades ao longo do dia, em relação a alimentação, onde ela dorme e seu perímetro de movimentação na região do Pantanal.

 

Soltura

 

A onça macho com 87 quilos foi solta novamente na Serra do Amolar depois de mais de dois meses de recuperação, desde que foi resgatada na região em novembro. Ela seguiu na última quinta-feira para a unidade de conservação Acorizal, por meio de uma aeronave da Cesna Gran Caravan da FAB (Força Aérea Brasileira).

 

Chegando ao local por volta das 13h foi levada de trator dentro da sua jaula até a embarcação para sua soltura onde foi encontrada, na beira do Rio Paraguai, na Serra do Amolar. No lugar escolhido, a equipe de profissionais responsáveis pela operação ainda esperam por 1 hora e meia até ela acordar e seguir mata adentro.

 

Resgate

 

A onça sobrevivente permaneceu por dois meses e meio no CRAS e passou por quatro baterias de exames “que demonstraram gradualmente a melhora do animal”. Nesse trabalho os técnicos do CRAS contaram com apoio de instituições como a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e organizações não governamentais. As queimaduras nas patas foram tratadas com aplicação de ozônio e a cicatrização foi completa.

Governo investe R$ 3,6 milhões em itens de prevenção à Covid para a volta às aulas na Rede Estadual de Ensino em março

Os investimentos de Mato Grosso do Sul para a retomada das aulas na Rede Estadual de Ensino (REE) somam R$ 3,6 milhões. O planejamento para garantir a prevenção de contágio da Covid-19 em estudantes e profissionais da educação conta com mais de 1,3 milhão de itens.

 

Termômetros, luvas, máscaras, borrifadores, álcool gel 70, dispenser em totem, e materiais de limpeza, tudo em grandes quantidades, estão entre os itens adquiridos pelo Governo do Estado para distribuição nas unidades escolares dos 79 municípios do Estado.

 

O material será utilizado na nova rotina escolar definida pelo Protocolo Volta as Aulas elaborado por uma comissão composta por 21 instituições, e que prevê diversas medidas de biossegurança para o retorno das atividades presenciais.

 

A liberação para uso emergencial da vacina contra a Covid-19 no Brasil trouxe esperança de retomada gradativa em diversos setores, e na educação não será diferente destaca o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel.

 

“Desde o início da pandemia temos planejado e tomado decisões pautados na ciência e na preservação de vidas. A liberação emergencial da vacina no Brasil nos permite dar um passo à frente, e começar a pensar na retomada gradativa das aulas presenciais, mas sem deixar de lado as medidas de prevenção”, explica.

 

A Secretaria de Estado de Educação (SED) prevê o retorno das aulas nas 347 escolas da REE no mês de março. O Governo do Estado conta com três planos de retorno das aulas na Rede Estadual de Ensino para o ano letivo de 2021: presencial, híbrido e remoto. A decisão definitiva será tomada entre as secretarias de educação e saúde.

Governador Reinaldo comemora a chegada de mais doses da vacina contra a Covid-19, mas alerta: “a pandemia não acabou”

O Governo do Estado recebeu ontem (24) um novo lote com 22 mil doses da vacina contra Covid-19. Com a nova remessa, Mato Grosso do Sul soma 180 mil doses recebidas da vacina contra o coronavírus. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) irá fazer a distribuição aos municípios na madrugada desta segunda-feira (25), mantendo a mesma logística adotada quando da chegada das primeira doses, que garantiu a entrega das vacinas aos municípios em tempo recorde: em 24 horas.

 

Governador Reinaldo Azambuja ao acompanhar a chegada das primeira doses da vacina contra a Covid-19 em Mato Grosso do Sul (Foto: Saul Schramm)

 

O governador Reinaldo Azambuja comemorou a chegada de mais doses da vacina, importante para conter o avanço da pandemia no Brasil. “Recebemos com muita alegria esse novo lote. Como foi no primeiro lote, irá chegar rapidamente aos municípios. Pedimos que os grupos prioritários sejam respeitados. Vamos evitar aqueles “fura-fila”, que querem furar a fila dessas pessoas que foram escolhidas pelos critérios técnicos, critérios da saúde. Então gostaria muito de comunicar que em 24 horas todos os 79 municípios, de novo, estarão recendo essas vacinas”, disse.

 

Reinaldo Azambuja reforçou que o início da vacinação não pode criar o clima de relaxamento, de que a situação está sob controle. “Com a chegada da vacina, muitas vezes abre-se uma percepção de que a pandemia acabou. E ela não acabou! Mais do que nunca nós precisamos do uso de máscaras, precisamos do isolamento, precisamos nos cuidar para proteger a vida de todos aqueles que nós tanto amamos”, disse ele.

 

Secretário Geraldo Resende: vacinas serão entregues em tempo recorde, para reforçar a vacinação nos municípios do interior

 

O carregamento com 44 caixas da vacina AstraZeneca/Oxford, produzidas pelo laboratório indiano Serum, somando 22 mil doses, desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande na tarde deste domingo. O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, acompanhou a chegada das doses. “Vamos dar continuidade a distribuição da vacina aos municípios. Mato Grosso do Sul está dando exemplo. No primeiro lote distribuímos em menos de 24 horas aos municípios. Vamos repetir a força-tarefa para que as doses cheguem aos municípios da forma mais rápida possível”, disse.

 

Do aeroporto, a transportadora fez o transbordo até a Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica (Ceve/MS). De lá, as equipes da Secretaria de Saúde, em parceria e com o apoio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), iniciaram a preparação para a distribuição aos 79 municípios do Estado, seguindo o Plano Estadual de Distribuição. O inicio da distribuição ao interior terá inícios às 5h desta segunda-feira (25).

 

Produto valioso: A chegada das vacinas tem recebido forte esquema de segurança

 

Com o segundo lote recebido, Mato Grosso do Sul soma 180 mil doses recebidas da vacina contra coronavírus. Mato Grosso do Sul recebeu o primeiro lote com 158 mil doses da vacina contra Covid-19 em 18 de janeiro. Em tempo recorde, a Secretaria de Estado de Saúde distribuiu no mesmo dia todas as doses aos 79 municípios. A relação da quantidade recebida por cada município foi publicada no Diário Oficial do Estado de 19 de janeiro.

 

Nessa primeira fase serão imunizados os idosos com mais de 60 anos que moram em instituições como casas de repouso, além de indígenas e trabalhadores da área da saúde que estão na linha de frente contra a pandemia de Covid-19.

Pandemia da Covid-19: Número de casos do novo coronavírus continua alto na maioria dos municípios de Mato Grosso do Sul

Com o registro de 487 novos casos e 18 óbitos nas últimas 24 horas, os números de pessoas infectadas pelo novo coronavírus passam para 156.459 e o total de óbitos sobe para 2.812 em todo o MS.

 

São os dados divulgados pelo Boletim Covid-19 da Secretaria de Estado de Saúde (SES) neste domingo (24).

 

Foram registrados ainda 4.738 casos sem encerramento nos municípios e mais 1.492 exames em análises.

 

 

Os cinco municípios com maior número de exames positivos de acordo com dados coletados nas últimas 24 horas são: Campo Grande com 218, Dourados +127; Naviraí +17; Aquidauana +11 e Paranhos com + 10.

 

Foram oito os municípios que registram mortes de pacientes com a doença. A Capital teve o maior número (8), Paranaíba (3); Dourados (2); Miranda, Fátima do Sul, Bataguassu, Eldorado e Aquidauana perderam um paciente cada uma.

 

Estão em isolamento social 11.205 pessoas. Em leitos hospitalares o número de pacientes é de 533 pessoas, sendo 275 em leitos clínicos e 258 em leitos de UTI.

 

A ocupação hospitalar das cinco macrorregiões do Estado é a seguinte: Campo Grande – 80%; Dourados – 88%; Corumbá – 71%; Três Lagoas – 52%.

 

Acesse aqui o Boletim completo.

Programa Centelha MS: Startup de design e arquitetura investe em site para vender produtos exclusivos sul-mato-grossenses

Uma das áreas englobadas pelo Programa Centelha MS, a economia criativa aparece em projetos relacionados à diversidade cultural e ao desenvolvimento humano, como é o caso do Cola-bor. A startup de design e arquitetura lançará um site destinado à venda de produtos produzidos exclusivamente por profissionais de Mato Grosso do Sul.

 

“A indústria criativa é um mecanismo importantíssimo para a descobertas de novos meios e formas de se fazer algo. Em países desenvolvidos a economia criativa é constantemente incentivada, sendo uma parte vital da indústria. O Conselho de Design do Reino Unido estima que a cada 100 libras investidas em design, uma empresa pode esperar aumentos de 225 libras em entradas e de 83 libras em lucros”, explica o arquiteto e designer Eduardo Azevedo.

 

Segundo o arquiteto, com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) ficou mais clara a necessidade da economia de se adaptar às mudanças tecnológicas. “Se reinventar e descobrir maneiras melhores de desenvolvimento tecnológico, intelectual e cultural deveria ser uma prioridade dos governos. Fica claro, com desafios como aquecimento global e atualmente a pandemia de Covid-19, que o ‘como fazer’ precisa ser constantemente adaptado, atualizado ou mesmo transformado”, pontua.

 

Design sul-mato-grossense

 

Neste ponto, a Cola-bor desenvolve duas linhas de trabalho atualmente, a criação e a valorização do trabalho de profissionais de Mato Grosso do Sul. “Hoje a Cola-bor é um estúdio de design e arquitetura que faz prestação de serviços, mas também vende produtos, tanto em lojas físicas, depois que a pandemia acabar, quanto em loja virtual, que está em fase de desenvolvimento”, acredita Azevedo.

 

Segundo o designer Paulo Domingos, os recursos do Programa Centelha MS serão destinados à produção de produtos, protótipos e o desenvolvimento da loja virtual. “Temos como intuito a criação de uma marca para economia criativa em Campo Grande, junto com a criação de uma loja virtual que una diferentes produtores, adicionando produções de design gráfico, artístico, design de produtos, mobiliário e projetos arquitetônicos”, frisa.

 

Para o desenvolvimento dos projetos, a empresa vai adquirir softwares e maquinários, como as impressoras 3D. “Agora estamos trabalhando em parceria com uma marcenaria e projetando um espaço de escritório. A partir desse espaço vão surgir vários produtos, como mobiliários, coisas pequenas, coisas grandes e um produto que pode ser replicado por conta da tecnologia que a gente vai ter à disposição, que é a tecnologia digital, com acesso a softwares e máquinas”, frisa Azevedo.

Polícia Militar Ambiental mantém vigilância de grandes cardumes de pintado, piraputanga e curimbatá no Rio Dourados

Três grandes cardumes, um deles de pintado, outro de piraputanga e outro de curimbatá que estão subindo o rio Dourados, vêm sendo vigiados diuturnamente por Policiais Militares Ambientais de Dourados, especialmente, depois de sexta-feira (22), quando eles subiam pela região da ponte na cidade de Fátima do Sul e foram atrativos para várias pessoas que filmavam os peixes no local.

 

Esse tipo de vigilância é extremamente efetivo, pois esses grandes cardumes ficam vulneráveis, pois são tantos peixes, que se podem pegá-los com as mãos. Imagine-se, caso a fiscalização vacile e não mantenha essa vigilância e pescadores com petrechos do tipo redes possam ter acesso a cardumes desse tipo em rios do Estado. Mais vulnerável ainda se estiverem em cachoeiras e corredeiras.

 

Por isso, dentre as estratégias de fiscalização, a PMA prioriza a montagem de Postos Avançados fixos, nas principais cachoeiras e corredeiras nos rios do Estado e da União, bem como monitoramento e vigilância dos cardumes. Esses locais são pontos cruciais para a fiscalização, pois, quando os cardumes ali chegam, precisam que a água atinja uma vazão que lhes permita continuar a subida e, consequentemente, ficam muito vulneráveis, tornando-se presas fáceis para pescadores inescrupulosos, que retirariam facilmente grandes quantidades de peixes, principalmente, fazendo uso de petrechos proibidos de malha (redes e tarrafas).

Boletim epidemiológico da pandemia daCovid-19 deste sábado registra óbitos em 12 municípios de Mato Grosso do Sul

Com um total de 155.972 casos confirmados de Covid-19 e 2.794 mortes causadas pela doença, Mato Grosso do Sul registrou 962 novos exames positivos para a Covid-19 nas últimas 24 horas.

 

As perdas de vidas também continuam com números preocupantes. No Boletim de ontem (23) publicado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), o registro é de 23 mortes.

 

As mortes foram registradas em 12 municípios: Campo Grande (7); Ponta Porã (4); Chapadão do Sul (2); Dourados (2); Coxim, Bataguassu, Nioaque, Três Lagoas; Anaurilândia, Anastácio; Corumbá e Corguinho.

 

 

Os cinco municípios que mais registraram novos casos são Campo Grande com mais 268; Dourados + 124; Corumbá +64; Três Lagoas +41 e Ponta Porã com mais 37 exames positivos.

 

A ocupação de leitos nas cinco macrorregiões do Estado continua alta. Dourados passou para 90% de ocupação; Campo Grande 82%; Corumbá 71% e Três Lagoas 54%.

 

Pacientes em isolamento domiciliar somam 11.722 e 548 estão hospitalizadas. São 290 em leitos clínicos (176 públicos e 114 privados), e 258 em leitos de UTI ((192 públicos e 66 privados).

 

No registro deste sábado, em Nioaque uma mulher de 35 anos foi a paciente mais jovem que perdeu a luta contra a doença. A mais idosa foi de Coxim e tinha 93 anos.

Covid-19: Vacinas são enviadas via Rio Paraguai pela Prefeitura de Corumbá para atende as famílias da Aldeia Uberaba

A Prefeitura de Corumbá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, enviou na quinta-feira, 22 de janeiro, 86 doses da vacina contra a Covid-19 para a aldeia Uberaba, localizada na região do Alto Pantanal.

 

De lancha rápida, motor 150 HP, a viagem dura aproximadamente 6 horas. Além de duas vacinadoras, um dentista da SESAI (Secretaria Especial de Saúde Indígena) também foi para a aldeia. A viagem teve o apoio da Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul.

 

Viagem de barco dura aproximadamente 6 horas rio acima (Fotos: Renê Marcio Carneiro)

 

Atualmente 35 famílias de etnia guató moram na aldeia Uberaba, o que totaliza 200 pessoas. Localizada na ilha Ínsua, a 350 km de Corumbá, no Pantanal Norte, próxima da divisa com o estado de Mato Grosso, a ilha tem 10.900 hectares e foi demarcada pela Funai em 1998. O acesso é somente aéreo ou fluvial.

 

Nesta primeira fase de vacinação, Corumbá recebeu 2.768 doses repassadas pelo Ministério da Saúde ao Governo do Estado. Estão sendo imunizados 1.141 profissionais da saúde, 34 servidores que atuam nas salas de vacina, 15 trabalhadores do Asilo São José (instituição de longa permanência de idosos em residência inclusiva) e 90 idosos que vivem no local.