O comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar juntamente com os Oficiais responsáveis pelo Policiamento ostensivo de Nova Andradina se reuniu, ontem (28), com o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Nova Andradina e representantes do comércio de alimentos e atacadistas, onde foram discutidas e apresentadas estratégias para fortalecimento da segurança no comércio da cidade.

A reunião aconteceu na sede da ACINA onde ficaram definidas algumas diretrizes, dentre elas a criação de um grupo de WhatsApp para contato direto e imediato dos gerentes das áreas comerciais com os Policiais Militares de serviço, objetivando facilitar e agilizar o contato e atendimento nos casos de suspeitas de pessoas ou crimes em estabelecimentos comerciais.

A ideia é desenvolver um projeto de segurança nas áreas comerciais de Nova Andradina, semelhante ao que ocorre com o policiamento e rondas escolares, assim como o projeto de Patrulhamento rural que está na iminência de ser implantado na Região do Vale do Ivinhema.

Com essas implementações, a estratégia é reduzir ainda mais os índices de furtos e roubos na cidade de Nova Andradina. Destacando que em 2021 houve uma redução de cerca de 200% nos crimes de roubos e de 130% de nos crimes de furto. Ações dessa natureza já colocou o Vale do Ivinhema em primeiro lugar em segurança Pública. E a ideia é reduzir ainda mais os índices criminais.

A reunião contou com as presenças do comandante do 8º BPM, tenente-coronel PM José Roberto de Souza, o presidente da ACINA Renato Lazarini, o presidente da SINCONOVA Sr. Antônio Marcos Dalavale e representantes da rede de Supermercados de Alimentos e Atacadistas de Nova Andradina.

Iniciadas em maio de 2011, ainda na gestão do ex-governador André Puccinelli (MDB), as obras do Aquário do Pantanal estão prestes a ser finalmente concluídas. Durante entrevista a uma emissora de rádio da Capital ontema (27), o titular da Seinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura), Eduardo Riede, revelou que o empreendimento será entregue no mês de março.

“Superamos um imbróglio jurídico, foram quase três anos nessa discussão, e retomamos o processo onde todos os atores envolvidos (além do governo), como Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas (TCE-MS) e o Ministério Público, estão acompanhando pari passu todo andamento. Estou praticamente toda semana conversando com ele, mas está indo muito e o cronograma está mantido, em março nós vamos entregar o Aquário”, afirmou Riedel.

O secretário destacou que desde 2015, quando do lançamento do Programa Obra Inacabada Zero, a gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB) trabalhar para ‘desatar os nós jurídicos’ que impediam a conclusão do Aquário. Para dar prosseguimento ao empreendimento, a Seinfra desmembrou as obras em 13 contratos e licitou todas elas, de maneira transparente e gerando sinergia e cooperação entre as empresas vencedoras.

Administração e Manutenção 

Riedel, o governador Reinaldo Azambuja e o titular da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura), Jaime Verruck, estiveram reunidos com a diretoria do Grupo Cataratas, holding que administra pontos turísticos no Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro, para discutir a pactuação que prevê a administração do Aquário do Pantanal. Os executivos da empresa virão à Mato Grosso do Sul para uma visita técnica no próximo mês de fevereiro.

Riedel destacou que, uma vez concluído e entregue à sociedade, o Aquário do Pantanal terá papel importante na indústria regional do turismo, bem como no campo de pesquisa, educação e desenvolvimento do Estado.

Histórico e Capacidade ]

O Aquário do Pantanal foi iniciado no primeiro semestre de 2011, começo do segundo mandato de Puccinelli, com previsão de custar R$ 84 milhões. Todavia, diversos impasses e denúncias de mau uso de recursos públicos culminaram no atraso das obras e elevação dos custos para mais de R$ 230 milhões.

Com aproximadamente 19 mil m² de área construída, o Aquário contará com 33 tanques, sendo 23 internos e 8 externos, além de 1 tanque de abastecimento e 1 tanque de descarte de efluentes, totalizando um volume de 5 milhões de litros de água.

Com avanço dos casos de coronavírus em todo País e como medida preventiva, a Câmara Municipal de Campo Grande publicou nesta quinta-feira (27), procedimentos e regras que alteram o expediente dos servidores e o acesso do público à Casa de Leis.

Conforme ato da Mesa Diretora, servidores e estagiários da parte administrativa passam a trabalhar com frequência de 50% do quantitativo, em revezamento com alternância semanal. O expediente será das 7h às 13h, de segunda a sexta-feira. O escalonamento de servidores será definido pelo diretor de departamento, sendo que o servidor que não estiver na escala de trabalho presencial deverá trabalhar sob regime de atendimento remoto e teletrabalho, permanecendo em sua residência, sob pena de sanção disciplinar prevista no Estatuto do Servidor Público Municipal. As medidas valem até o dia 1º de março.

Por ser potencial transmissor do vírus, o ponto biométrico fica suspenso, além de manter as determinações de não aglomeração, distanciamento social e uso obrigatório de máscaras.

Sessões e eventos –  Restringe-se ao quantitativo de 50% da capacidade de pessoas sentadas do plenário, as poltronas que poderão ser ocupadas pelo público em geral durante as sessões parlamentares e eventos diversos. Haverá marcação de uma poltrona inutilizada entre poltronas liberadas, de forma que seja mantido o distanciamento entre pessoas sentadas em todas as direções.

As sessões ordinárias, às terças e quintas-feiras, às 9 horas, serão mantidas. Todas as medidas de biossegurança são adotadas: uso de álcool em gel, aferição de temperatura e distanciamento entre os presentes, com espaçamento entre duas poltronas. As sessões, bem como Audiências Públicas promovidas, são transmitidas ao vivo pelo Facebook (https://www.facebook.com/camaracgms) e Youtube (https://www.youtube.com/camaramunicipalcg) da Câmara de Vereadores. No ano passado, as sessões chegaram a ocorrer de forma virtual por conta da pandemia, mas nunca foram suspensas.

Os governadores decidiram, ontem (26), manter por mais 60 dias, o congelamento do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final – PMPF. A decisão que teve início em novembro passado para que medidas fossem tomadas no sentido de baixar o preço dos combustíveis, perderia seus efeitos no final de janeiro. Mato Grosso adotou a medida, cogelando a pauta dos combustíveis em abril de 2021. Atualmente os valores estão em: R$ 5,64 (gasolina), R$ 4,20 ( álcool ) e R$ 4,24 no diesel.

Conforme a nota assinada por 21 governadores, incluindo o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, a decisão pela prorrogação se faz necessária “diante do novo cenário que se descortina, com o fim da observação do consenso e a concomitante atualização da base de cálculo dos preços dos combustíveis”. “Consideram imprescindível a prorrogação do referido congelamento pelos próximos 60 dias, até que soluções estruturais para a estabilização dos preços desses insumos sejam estabelecidas, considerando-se também os termos do Projeto de Lei n° 1472, de 2021”, consta na nota.

Reinaldo Azambuja já vinha estudando manter congelada a pauta fiscal dos combustíveis para amortecer os frequentes aumentos promovidos pela Petrobrás. Cumprindo agenda no Rio de Janeiro, o governador de Mato Grosso do Sul reforçou que, mesmo com a medida adotada pelos governadores, os postos precisam garantir suas responsabilidades sobre os preços nas bombas e que o Procon-MS reforçará as fiscalizações.

A estimativa da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda) é de que, com o congelamento, a renúncia do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dos combustíveis chegue a R$ 260,4 milhões. O Estado foi o primeiro a congelar a pauta fiscal e é o que está há mais tempo sem atualizar o indicador.

Em âmbito nacional, sete estados congelaram a pauta no ano passado, em datas diferentes, antes do convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Clique aqui e confira a nota na íntegra.

O prefeito Alan Guedes recebeu na terça-feira (25) os sócios da Impact Fendt, representantes da empresa alemã Fendt, que traz uma nova filial para Dourados. A empresa, que é uma das maiores fabricantes mundiais de máquinas e implementos agrícolas, é líder de alta tecnologia da AGCO e possui outras duas unidades em Mato Grosso do Sul, com sede em Sidrolândia e filial que será inaugurada em Maracaju.

Dourados é um município forte na produção agrícola de grãos e a empresa atua com máquinas e soluções em tecnologia que garantem maior eficiência e produtividade. “O agronegócio é uma das frentes de produção do município e novos investimentos fortalecem ainda mais o setor, além de trazer emprego e renda para a população”, pontuou o prefeito.

Participaram da reunião os sócios-proprietários Jacob Breure, Ademilso Boaventura e Lúcio Basso, que já estudam o local para instalação da empresa, que possuiu como representantes no município David Nepomuceno e Wagner Fernandes. Além de Dourados, duas novas unidades serão instaladas em Ponta Porã e São Gabriel do Oeste.

“Nossa sede será próxima a Coamo, com acesso ao Anel Viário. Além de atender o município, queremos alcançar toda a região da grande Dourados, com investimentos que podem chegar a R$ 20 milhões”, apontou Breure.

A estimativa é que a unidade de Dourados gere pelo menos 50 empregos diretos. O secretário municipal de Desenvolvimento, Cleriston Recalcatti, também esteve presente na reunião e já visitou a sede em Sidrolândia. “Cada vez mais temos trabalhado para promover novos empregos e gerar renda no município”, reforçou.

Interessados em participar do programa “Lote -Urbanizado Terreno do Cidadão”, em Campo Grande, têm até a próxima segunda-feira (31) para se inscreverem no site da Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul): www.agehab.ms.gov.br.

Lançado em 2021, o programa vai construir 100 bases habitacionais para quem tem terreno na Capital, mas não possui condições de bancar todos os custos da construção de um imóvel.

Pelo programa, que sela parceria entre o Governo do Estado e o cidadão, a Agehab fará a construção da base de uma residência de dois quartos, sala/cozinha e banheiro. Serão 42,56 m² de área construída, constituída de fundação, contrapiso e primeira fiada em alvenaria, além de instalações hidráulicas e sanitárias enterradas. Já o dono do terreno terá que construir as paredes e o telhado do imóvel.

“A Agehab vai oferecer assistência técnica para auxiliar o beneficiário, tanto na construção quanto na documentação. E uma equipe formada por arquiteto e engenheiro vai acompanhar a fase de obras”, destacou a coordenadora de planejamento da Agehab, Teresa Rojas Soto.

Quem quiser participar do programa deve atender alguns critérios, como ter renda máxima de até R$ 4.685,00 e possuir terreno com matrícula em nome próprio, ou contrato de compra e venda da área.

As inscrições também podem ser feitas na rede de atendimento Fácil, nas unidades General Osório e Guaicurus, das 8h às 16h, até 31 de janeiro.