Prefeitura de Fátima do Sul abre Processo Seletivo para contratação de professores temporários; veja o edital

 

A Prefeitura de Fátima do Sul, através da SEMECT (Secretaria Municipal de Educação, Esporte, Cultura e Turismo), tornou público o Edital de abertura do Processo Seletivo Simplificado que visa a formação do Banco Reserva para a contratação de professores temporários que atuarão nas unidades da Rede Municipal de Ensino (REME) durante o ano de 2023.

 

De acordo com o Edital n. 001/2022, presente nas páginas 02 a 19 da Edição desta segunda-feira (26) do Diário Oficial do Município nº 783, a inscrição será realizada exclusivamente, por meio da internet, através do site www.msconcursos.com.br, até às 17h, do dia 08 de janeiro de 2023.

 

O Processo Seletivo Simplificado será composto de duas etapas. A primeira será de Prova Escrita Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. Já a segunda será de Avaliação Curricular (Prova de Títulos), de caráter exclusivamente classificatório.

 

De acordo com o edital, a Prova Escrita e entrega de títulos ocorrerão nos dias 21 e 22 de janeiro de 2023.

 

A publicação do resultado final, com a classificação dos candidatos aprovados e a homologação do Processo Seletivo está prevista para o dia 07 de fevereiro de 2023.

 

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Atleta de projeto da Sejuvel da cidade de Três Lagoas é convocada para seleção brasileira de vôlei de praia

 

A atleta Danielly Caputto, que faz parte do projeto da Secretaria Municipal de Esporte, Juventude e Lazer (SEJUVEL), foi selecionada para integrar a equipe brasileira de vôlei de praia feminino, na quarta-feira (28).

 

A atleta de 14 anos de idade, Danielly Caputo, juntamente com sua parceira, a campo-grandense Ana Beatriz Sanches vão participar do Estágio de Treinamento (CAMP) de Vôlei de Praia.

 

O CAMP vai reunir os 24 melhores jogadores do Brasil, feminino e masculino, na categoria, dos dias 20 a 29 de janeiro, no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema, no Rio de Janeiro.

 

A professora e técnica Ana Rita Muniz, comentou a respeito da felicidade em ter o trabalho reconhecido e agradeceu o apoio recebido.

 

“ Estou muito feliz com a convocação, é um reconhecimento do nosso trabalho, e a Sejuvel faz parte dele. Agradeço todo o empenho e o abraço da Prefeitura em acreditar no atleta profissional, em nos dar a possibilidade de levá-los às competições para eles serem vistos não tem preço”, disse a professora que ressaltou que 2023 será ainda melhor.

Em Campo Grande, agentes fiscais do Procon Estadual orientam comerciantes a expor preços nos produtos

 

Instruir fornecedores de maneira que possam praticar de forma adequada as normas  consumeristas é o objetivo de ação denominada “Preço no Produto” que vem sendo realizada por equipe de agentes fiscais de relação de consumo, inicialmente nos principais shoppings da Capital. O trabalho consiste em demonstrar aos responsáveis por estabelecimentos comerciais a necessidade  de estampar nos produtos os preços a serem praticados.

 

Com isso, os consumidores passam a ter  resguardados direitos como é o caso da visualização adequada dos valores que  deverão pagar pelos itens que estejam expostos à venda. Na primeira etapa dos  trabalhos, na operação que não tem caráter punitivo, os agentes fiscais visitaram 26 pontos de comercialização tendo expedido 11 Relatórios de Visita, para estabelecimentos onde  não foram encontradas irregularidades e 15 Autos de Constatação àqueles onde a equipe localizou problemas.

 

Em todos os casos os integrantes da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS liberaram orientações e explanações a respeito do que preceitua o Código de Defesa do Consumidor, de forma a aperfeiçoar a  relação de consumo. Os responsáveis pelos estabelecimentos visitados receberam prazos para adequação às boas praticas consumeristas.

Destaque na mídia nacional, Carne Sustentável do Pantanal é aposta de MS no caminho ao Carbono Neutro

A carne do Pantanal, sustentável, certificada e carbono Neutro foi destaque nesta sexta-feira (30) no jornal o Estado de São Paulo. A matéria mostra que os pecuaristas pantaneiros trabalham em várias frentes para diferenciar o gado local daquele criado fora da região. Eles buscam certificações, selos e protocolos com classificações de carne sustentável, carbono zero, carbono neutro, de preservação de fauna e flora e também com identificação geográfica (IG).

 

A intenção é promover uma carne “diferenciada”, produzida de acordo com padrões ambientais para ampliar sua presença no mercado nacional e conquistar clientes internacionais. A busca pelos vários selos, que vão render preço extra na venda do produto, ocorre em paralelo e une a Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO), a Embrapa, a Secretaria Estadual da Agricultura, o Ministério da Agricultura e ONGs como WWF e Instituto Homem Pantaneiro (IHP).

 

O apelo da sustentabilidade vai ao encontro do movimento global de consumidores preocupados com a preservação ambiental, que querem saber de onde vem seu alimento, como foi produzido e está disposto a pagar mais para compensar boas práticas de produção. Tudo isso é incentivado pela Semagro e o Governo do Estado por meio do programa Carne Sustentável.

 

Confira a reprodução da matéria:

 

Carne do Pantanal terá selo de ‘sustentável’ para conquistar clientes internacionais

 

Por Cleide Silva
Criadores de gado pantaneiro buscam certificações para conquistar clientes internacionais

 

PANTANAL/MATO GROSSO DO SUL – Criadores do Pantanal trabalham em várias frentes para diferenciar o gado local daquele criado fora da região. Eles buscam certificações, selos e protocolos com classificações de carne sustentável, carbono zero, carbono neutro, de preservação de fauna e flora e também com identificação geográfica (IG).

 

A intenção é promover uma carne “diferenciada”, produzida de acordo com padrões ambientais para ampliar sua presença no mercado nacional e conquistar clientes internacionais. A busca pelos vários selos, que vão render preço extra na venda do produto, ocorre em paralelo e une a Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO), a Embrapa, a Secretaria Estadual da Agricultura, o Ministério da Agricultura e ONGs como WWF e Instituto Homem Pantaneiro (IHP).

 

O apelo da sustentabilidade vai ao encontro do movimento global de consumidores preocupados com a preservação ambiental, que querem saber de onde vem seu alimento, como foi produzido e está disposto a pagar mais para compensar boas práticas de produção.

 

“A ideia é valorizar o gado pantaneiro sustentável, informando aos consumidores que ele é produzido de acordo com questões ambientais de conservação”, afirma Eduardo Cruzetta, presidente da ABPO.

 

Parte dos bovinos da região já é reconhecida como sustentável e tem direito a pagar metade da alíquota do ICMS na venda no Estado de Mato Grosso do Sul. Mas a carne chega ao mercado praticamente sem qualquer diferenciação de qualidade ou preço, misturada às demais de outras origens.

 

Alimento nativo

 

A ABPO desenvolveu um protocolo de produção que identifica as práticas tradicionais de produção de gado no Pantanal. Os animais são alimentados apenas com grama nativa na fase de cria e recria (até cerca de 1,6 ano). Em outras regiões, normalmente eles comem ração com produtos transgênicos e químicos após o desmame.

 

As normas da associação preveem também a rastreabilidade do animal desde o nascimento e cumprimento das legislações ambiental, trabalhista e estatutária.

 

O produtor precisa passar por um processo de certificação feito por empresas independentes. Segundo Cruzetta, a carne sustentável do Pantanal está no mercado desde 2020, mas ainda não possui um selo de identificação, o que dificulta sua vendas com “prêmio” (acima do valor de produtos sem essa característica).

 

“Além de estar produzindo uma carne mais saudável, estamos produzindo também biodiversidade”, justifica o presidente da ABPO, que tem 85 associados. Segundo ele, a associação recebe apoio do Instituto Taquari, da Wetlands e do WWF, organizações de preservação do meio ambiente, para “fazer crescer esse movimento da agropecuária sustentável no Pantanal.”

 

Carne Orgânica

 

Nas fazendas de Mato Grosso do Sul são abatidos atualmente 50 mil a 70 mil cabeças de gado por ano com a certificação de sustentável, número que representa de 5% a 7% dos abates anuais no Pantanal. Outra carne vendida por poucos produtores é a orgânica, cujas regras de certificação são mais rígidas.

 

Além da identificação desde o nascimento, incluindo quem é a mãe, o gado não pode ser alimentado, em nenhuma fase da vida, com rações que contenham agrotóxicos (milho, soja, sorgo) nem receber antibióticos. O tratamento preventivo só poder ser feito com homeopatia e fitoterapia e o rebanho deve ser criado em áreas sem desmatamento ilegal.

 

A carne orgânica também é certificada por empresas especializadas e o protocolo de produção é do Ministério da Agricultura. “Para esse gado, o prêmio pago ao produtor varia entre 10% e 15%”, afirma Cruzetta, mas, por enquanto, atende um nicho pequeno de mercado. Em São Paulo, por exemplo, é vendido apenas na rede de lojas da Korin. Antes da pandemia, os criadores abatiam cerca de 500 a 600 cabeças por mês, número que caiu para 250 a 300 e não se recuperou.

 

Heitor Herrera, proprietário da Fazenda Alegria, no distrito de Nhecolândia – a cerca de 80 km de Corumbá –, tem atualmente 6 mil cabeças de gado no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Segundo ele, normalmente são 8 mil, mas em razão da seca extrema da região o rebanho foi reduzido até o ambiente se recuperar.

 

“Todo o gado é criado com pastagem nativa, não usamos ração e o rebanho come o que o ambiente oferece”, afirma Herrera, que também é professor de veterinária na Universidade Católica Dom Bosco, de Campo Grande.

 

Para ele, o projeto da Embrapa e da ABDO, de criar uma certificação para o gado pantaneiro, vai agregar valor ao produto. “Hoje a concorrência é desigual, pois recebemos valor igual ao de qualquer outra fazenda”, afirma.

 

Nos próximos meses, os produtores também devem aderir a uma certificação que será fornecida pela Embrapa, chamada de Fazendas Pantaneiras Sustentáveis (FPS). A instituição criou uma plataforma para mensurar os índices ambiental, social e econômico das propriedades para verificar se operam com manejo adequado, baseado em técnicas, que consiga produzir gado e ao mesmo tempo conservar ativos ambientais do bioma,

 

RAIO X

 

Thiago Coppola, chefe adjunto de transferência de tecnologias da Embrapa Pantanal, informa que os dados são captados e inseridos no sistema, que faz um “raio X” da fazenda e gera um gráfico com pontuações.

 

“Com os dados gerados, os pesquisadores fazem uma análise e entregam um documento ao produtor indicando como a fazenda está nos quesitos propostos e quais são as boas práticas que deve executar para melhorar”. A instituição também presta consultoria ao produtor, principalmente na parte tecnológica.

 

Produtores também devem aderir a uma certificação que será fornecida pela Embrapa, chamada de Fazendas Pantaneiras Sustentáveis (FPS)

 

A plataforma já está sendo usada de forma piloto no Pantanal de Mato Grosso e logo vai começar a rodar também em Mato Grosso do Sul. “Na parte ambiental, o mundo hoje está se voltando para a questão do carbono, da relação entre o homem e o ambiente, da conservação, e isso vai valer para pagamentos de serviços ambientais e vai gerar um diferencial para a propriedade, por exemplo para obter certificações de sustentabilidade”, diz Coppola.

 

O próximo passo do projeto FPS será o desenvolvimento da certificação, que terá validade internacional, favorecendo as exportações.

 

Baixo carbono

 

A Embrapa também trabalha com a ABPO para fornecer certificados de “carne de baixo carbono” ou “carbono zero”, para sistemas que neutralizam ou reduzem a emissão de metano emitido pelos animais, por meio da integração de lavouras, pecuária e florestas e manejo adequado do solo. “Queremos neutralizar o carbono que os animais emitem com o plantio de árvores nativas”, exemplifica Sílvio Balduíno, diretor executivo da ABDO.

 

Outra demanda dos produtores de bovinos do Pantanal, a ser oficialmente solicitada até metade do próximo ano, é a Indicação Geográfica (IG), reconhecimento para produtos ou serviços que apresentam uma origem geográfica específica e que possuem qualidades e reputação relacionadas ao local de origem. “A IG é uma forma de proteção da propriedade intelectual onde o bem protegido não é o produto em si, mas o conjunto de fatores que estão associados a ele, ambientais, culturais, históricos e sociais relacionados a um ‘saber fazer único’ em um território”, explica Balduíno.

 

O órgão responsável pelo Reconhecimento da IG e autorização do uso do selo é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Por se tratar de produto com características exclusivas relacionadas ao meio geográfico, tanto social quanto ambiental, Balduíno acredita que “300 anos de pecuária com 85% da vegetação original preservada, a carne sustentável do Pantanal demonstra possibilidades de reconhecimento via IG, favorecendo o desenvolvimento territorial sustentável de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso”.

 

Ele cita exemplos como Roquefort para queijo produzido na região de Roquefort, e Champagne, espumante da região de Champagne, ambas na França.

 

Onça preservada

 

Outra adicionalidade no quesito preservação e diversidade é a parceria da ABPO com o IHP no projeto Felinos Pantaneiros, que tem como objetivo superar o conflito entre fazendeiros e felinos. Por muitas décadas, onças são mortas por atacarem o gado. Somada a essa prática, a caça de onças-pintadas (hoje proibida) colocou o felino típico do Pantanal na lista de animas em risco de extinção.

 

O programa do IHP propõe a instalação de cercas elétricas ao redor dos berçários nas fazendas – local onde ficam os bezerros – e repelentes, equipamentos que emitem luzes coloridas em várias direções e espantam as onças, em propriedades e áreas onde vivem os ribeirinhos, que perdem seus animais domésticos para os felinos. “A onça-pintada preservada garante receita de turismo para a região”, diz Ângelo Rabelo, presidente do IHP.

 

A Fazenda Alegria, de Herrera, é uma das dez propriedades do Pantanal sul-mato-grossense que aderiu recentemente ao uso de cercas elétricas para evitar que onças ataquem o gado. A perda de bezerros representa prejuízos para o negócio, mas ele entende que matar os felinos não é a solução. O choque não fere o animal, mas o afasta da área protegida.

 

Uma das empresas parceiras no projeto é a General Motors, que doou duas picapes S10 para trabalhos de campo da ONG e verba para a aquisição de repelentes e apoio em outros projetos. A fazenda está nas mãos da família Herrera há 122 anos e seus antepassados caçavam onças. “Tenho uma antiga cadeira com encosto feito de pele de onça-pintada, mas eu até escondo para ninguém ver”, revela Herrera, de 61 anos.

 

Fonte: Semagro

Em Campo Grande, sexta-feira é dia de apresentações Musicais, Cantatas e Parada na Cidade de Natal

 

A Programação da Cidade de Natal nesta sexta-feira (30) segue com apresentações musicais, gastronomia e personagens encantados. As atrações têm início a partir das 17h, com a abertura do local. Hoje, além das Cantatas de Natal, tem apresentação do DJ Marcelo Nova, conhecido pelos sets ReggaeFunkTon e Banda Control A, com clássicos do rock.

 

A Parada segue até o dia 8 de janeiro, e agora, em um único horário, às 21h. O desfile conta com mais de 30 personagens, incluindo o Senhor e a Senhora Rena, além do cortejo musical. Ao final, as crianças e os adultos podem tirar fotos com as atrações.

 

Virada do Ano

 

No dia 31 será realizada uma noite especial, repleta de shows, apresentações culturais e queima de fogos para as famílias campo-grandenses, a partir das 20h.

 

Quem abre a festividade é o DJ Marcelo Nova, na sequência, às 21h é a vez da Banda On The Road; às 22h30 o cantor de pagode, Fernandinho se apresenta. Para encerrar a noite, às 23h40, a Banda de Ontem fecha com chave de ouro a virada do ano, promovida pela Prefeitura de Campo Grande.

 

No dia, a tradicional Parada Natalina será às 19h. O desfile conta com mais de 30 personagens, incluindo o Senhor e a Senhora Rena, além do cortejo musical. Ao final, as crianças e os adultos poderão tirar fotos com as atrações. No local, a Parada segue até o dia 8 de janeiro.

 

A Praça de Alimentação irá funcionar até à 1h30 do 1º dia de 2023. Os brinquedos e a Casa do Papai Noel até às 20h.

 

Cidade do Natal

 

O local segue até o dia 15 de janeiro. Ao todo, serão 30 dias de programação com cortejo musical, Parada Natalina, trenzinho, presépio que conta em sua decoração, com uma árvore Oliveira de 200 anos, além da tão disputada roda gigante, este ano, com acessibilidade.

 

 

O espaço conta a Casa do Papai Noel e uma praça de alimentação com 11 tendas gourmet – que fazem referência a prédios históricos de Campo Grande, como por exemplo o Colégio Oswaldo Cruz, Pensão Pimentel, Hospedaria Ramalho, Hotel Americano, Casa do Artesão, entre outros -, com refeições em valores acessíveis a partir de R$ 10.

 

No ano, Polícia Civil deflagrou 815 operações, apreendeu 504,9 toneladas de drogas, 1.249 armas e 22.327 munições

 

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul fecha o ano com altos índices de elucidação de crimes, operações, prisões, apreensões, promoções, novas viaturas e novos policiais formados. Os números foram apresentados nesta quinta-feira, 29/12, pelo Delegado-Geral, Roberto Gurgel de Oliveira Filho.

 

De acordo com Gurgel “2022 foi um ano extremamente significativo para a Polícia Civil de MS uma vez que tivemos vultuosos investimentos em viaturas, equipamentos, coletes, armamentos, cursos, prédios de delegacias, promoções funcionais entre tantos outros que permitiram desempenhar as funções de polícia judiciária de maneira grandiosa. Fica o desafio para o ano de 2023 de pensarmos, planejarmos, gerirmos e executarmos sempre visando o crescimento institucional, sem medo de buscar coisas grandes. Isto construirá a paz social e a tranquilidade que tanto merece cada cidadão sul-mato-grossense”, reforçou.

 

Segundo o balanço divulgado, a Polícia Civil do Mato Grosso do Sul (PCMS) formou 615 novos policiais para atuar em todo o Estado de Mato Grosso do Sul. Entre os novos policiais estão 107 delegados, 69 escrivães, 58 peritos médicos legistas, 149 peritos criminais, 101 peritos papiloscopistas e 131 agentes de polícia científica.

 

A regularização de todas as promoções funcionais também foi uma conquista para a instituição, que teve 1047 servidores promovidos durante o ano de 2022. Somente este ano, foram promovidos 1.395 policiais civis, sendo: 1024 na regularização da promoção ano base 2019, 8 na regularização da promoção ano base 2020, 15 na regularização ano base 2021 e 348 na regularização da promoção ano base 2022.

 

Outra conquista foi a aquisição de viaturas caracterizadas e descaracterizadas, para que o policial civil possa desempenhar suas funções de forma adequada e eficiente, com veículos novos e equipados. Foram recebidas do Governo do Estado 231 viaturas: 111 em fevereiro, 108 em março e 12 em dezembro de 2022. E outras 4 viaturas do Governo Federal, referente ao Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras, denominado “Vigia”.

 

Novos armamentos também foram comprados, sendo pistolas, fuzis, carabinas e munições. Ainda foram reformadas as delegacias da capital e interior, para que possam prestar um melhor atendimento à população.

 

Em relação à produtividade das delegacias, os dados também foram positivos. Em 2022 a Polícia Civil instaurou 38.949 inquéritos e relatou 41.622, dando celeridade às investigações em andamento nas unidades policiais.

 

Foram lavrados 12.262 autos de prisão em flagrante. Outras 6.236 pessoas foram presas em decorrência de mandados de prisão em aberto.

 

Durante todo o ano a PCMS deflagrou 815 operações realizadas em todo o Estado, apreendeu 504,9 toneladas de drogas, 1.249 armas e 22.327 munições. E ainda foram localizadas 1.100 pessoas desaparecidas e recuperados 2.151 veículos furtados ou roubados.

 

Referente a elucidações de crimes violentos, foram resolvidos 66,7% dos homicídios, 89,5% dos feminicídios e 83,3% dos latrocínios (roubos seguidos de morte).

 

*O levantamento foi feito no período de 1º de janeiro à 30 de novembro de 2022.

Investimentos impulsionam desenvolvimento e preparam cidade fronteiriça de Bela Vista para a Rota Bioceânica

 

Na cidade fronteiriça de Bela Vista, com pouco mais de 28 mil habitantes (IBGE), as entregas da gestão municipalista do governador Reinaldo Azambuja têm contribuído para o desenvolvimento econômico da “Princesinha do Apa”. De 2015 a 2022 os investimentos no município somam cerca de R$ 219,8 milhões. Os recursos foram destinados a atender demandas elencadas como prioridade e contempla áreas diversas como saúde, educação, segurança, habitação e principalmente infraestrutura.

 

Nos últimos 8 anos a cidade recebeu inúmeras melhorias, entre elas a pavimentação asfáltica e drenagem de aguas pluviais na MS-472, estrada da Caieiras, entre as Ruas Fernando Rodrigues de Miranda e Senhorinha Lopes; nas ruas Rosalino Lino Leite e Guia Lopes; nas ruas: Alvares Cabral, Dr. Geraldo de Souza Rosa, Cel. Ponce Barão do Trinfo; além do contorno rodoviário de Bela Vista numa extensão de 6,500 km.

 

Para alavancar a região de fronteira e contribuir com a Rota Bioceânica, o Governo do Estado vai investir R$ 92 milhões para restauração, adequação do tráfego e drenagem da MS-384, em um trecho de 67 quilômetros, que passa pelos municípios de Antônio João e Bela Vista. Outros R$ 35 milhões foram destinados para a implantação e pavimentação asfáltica na MS-472 no trecho do entroncamento do Bonfim e Barra do Rio Caracol.

 

“Este corredor ao Pacífico dará maior competitividade a Mato Grosso do Sul e a toda região Centro-Oeste, integrando definitivamente os quatro países (Brasil, Paraguai, Argentina e Chile) não só economicamente, mas também na cultura e no turismo”, descreveu o governador Reinaldo Azambuja.

 

Outra entrega importante para a população está no bairro Baixada Corinthiana que por décadas sofreu com poeira na época de seca e barro na época de chuva, recebeu pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais. Essa obra mais o recapeamento na Rua Barão de Ladário teve investimentos que somam R$ 5,3 milhões.

 

Contorno rodoviário (Foto: Edemir Rodrigues)

 

A parceria sólida entre Governo do Estado e Prefeitura Municipal possibilitou a substituição de pontes antigas de madeira por pontes de concreto, que juntas somam investimentos de R$ 9,8 milhões. Iniciativa que, inclusive, levou o setor produtivo de Bela Vista a encontrar no plantio de soja um novo modelo de investimento.

 

A construção das pontes sobre o Rio Caracol, Rio Piripucu, Córrego Apa, Córrego Apamim, Córrego Damacuê, e Córrego Vacadiga, facilitou o acesso às áreas rurais da cidade. Também está em execução pela Agesul a obra da ponte de concreto armado sobre o Rio Piripucu, na rodovia estadual MS-472.

 

A realidade de 169 famílias também mudou com a entrega de unidades habitacionais e lotes urbanizados. Desde 2015 a Agência Estadual de Habitação também regularizou 248 títulos de regularização fundiária na cidade.

No município de Tacuru, indígenas das aldeias Jaguapiré e Sassoró colhem os benefícios do Proacin, do Estado

 

Moradores das aldeias Jaguapiré e Sassoró, em Tacuru, já começaram a colh alguns dos produtos agrícolas semeados em agosto graças ao Programa de Apoio às Comunidades Indígenas de Mato Grosso do Sul (Proacin). Nesta semana, melancias e abobrinhas já estavam no ponto certo para garantir a subsistência das mais de 200 famílias beneficiadas.

 

 

A comunidade recebeu 72 sacas de sementes de feijão, 191 sacas de milho e latas de sementes de abóbora-menina, moranga, melancia e maxixe.

 

No local, além destes produtos agrícolas, também existe uma lavoura de mandioca que ocupa em torno de 150 hectares, que além de alimentar os indígenas da Jaguapiré e Sassoró também geram renda por meio da venda de parte da produção para agroindústrias da região.

 

O Proacin é um programa executado pela Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) em parceria com a Agraer, órgão vinculado à Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

 

A missão do programa é facilitar o acesso aos insumos agrícolas a 15 mil famílias indígenas que vivem em 72 aldeias de oito etnias visto que a população indígena do Mato Grosso do Sul é a segunda maior do País.  O Estado fica atrás apenas do Amazonas, segundo dados da Sesai – Secretaria Especial da Saúde Indígena, órgão vinculado ao Ministério da Saúde.

 

Além da distribuição de sementes e insumos, o programa também forneceu mais de 700 toneladas de calcário e repassou aos índios óleo diesel para os maquinários agrícolas e ainda presta assistência técnica, tudo visando a garantia da geração de renda, bem-estar social e a qualidade de vida dessa população.

 

Desde abril de 2022, o Governo do Estado distribuiu mais de 130 toneladas de sementes de feijão, milho e hortaliças para 75 aldeias sul-mato-grossenses.

 

Nas aldeias Jaguapiré e Sassoró, além dos benefícios do programa, os indígenas contam com apoio da prefeitura local no preparo do solo para realizar o plantio.

 

 

Feira Central de Campo Grande ganha revitalização com aporte de R$ 25 milhões do Governo do Estado

 

Um dos principais pontos turístico da Capital, a Feira Central de Campo Grande vai ganhar uma revitalização para ampliar o espaço e tornar o local mais moderno. Para fazer parte deste projeto, o governador Reinaldo Azambuja assinou convênio no valor de R$ 25 milhões, que vão contribuir para realização da obra.

 

Esta parceria foi firmada durante solenidade que marcou o lançamento da pedra fundamental da obra, que terá o custo previsto de R$ 40 milhões. Trata-se de uma ação em conjunto do Governo do Estado, Prefeitura de Campo Grande e que vai contar com apoio da bancada federal.

 

 

“Mais uma obra importante para Campo Grande que vamos contribuir. A Feira Central faz parte da história da cidade. Este projeto lembra o Mercado Central de Barcelona, vai ser uma obra arrojada, com arquitetura bonita. O local vai atrair mais turistas e terá uma espaço mais adequado para quem trabalha. É um empreendimento muito sonhado pelos feirantes”, afirmou o governador.

 

A prefeita Adriane Lopes novamente destacou a parceria com o Governo do Estado, para realizar esta grande obra para população de Campo Grande. “Um presente e um legado para cidade. Está obra vai gerar desenvolvimento da economia e será um resgate da história”, completou.

 

Durante o evento, o governador foi homenageado com um monumento simbólico em agradecimento ao seu apoio a esta grande reforma que vai ocorrer no local, palco da cultura gastronômica do Estado, que atrai turistas e faz a integração de diferentes povos.

 

Revitalização

 

A obra de revitalização da Feira Central propõe uma estrutura de dois pavimentos, com mais de 5 mil metros quadrados de área construída, em um projeto que vai dispor de um espaço arquitetônico moderno e funcional para apresentar os diferentes atrativos do local, entre compras, lazer e culinária.

 

O projeto foi idealizado pela própria Associação da Feira Central, tendo apoio do Sebrae. A obra será edificada onde hoje está o estacionamento, que será remanejado para a área da frente. A reforma conta com o apoio técnico da prefeitura, para o desenvolvimento dos serviços. Haverá espaços adequados seguindo as normas sanitárias, tendo condições de atender os clientes de forma mais confortável.

 

“Temos que agradecer a todos que ajudaram neste projeto. Todos terão seus nomes eternizados nesta comunidade, pois disseram sim para está transformação, que era uma necessidade e será atendida”, afirmou a presidente da Associação da Feira Central, Alvira Appel.

 

Além do governador, participaram do evento os secretários Eduardo Rocha (Segov) e Jaime Verruck (Semagro), o diretora-presidente da Agems, Carlos Alberto Assis, o diretor-presidente da Agraer, André Nogueira Borges, além do deputado federal Luiz Ovando, dos secretários municipais e dos vereadores da Capital.

 

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Convênio será assinado hoje destinando R$ 40 milhões para a Feira Central