Nova Feira Central terá dois andares em 11,5 mil metros de área construída com investimentos de R$ 40 milhões

 

Ao assinar convênio com o Governo do Estado, que repassará R$ 25 milhões para complementar os recursos federais já alocados (R$ 14 milhões), com contrapartida do Município, a prefeita de Campo Grande Adriane Lopes anunciou ontem à noite, que espera lançar até março, a licitação das obras da nova Feira Central. O projeto prevê uma estrutura de 11.500 metros de área construída, distribuídos em dois andares, com investimento de quase R$ 40 milhões.

 

“O Poder Executivo é cobrado todos os dias a apresentar resultados, e hoje, o nosso projeto prioritário é o desenvolvimento econômico. Com este recurso repassado pelo governado, a equipe da Sisep vai encaminhar toda a documentação necessária para os técnicos da  Caixa Econômica Federal avaliarem e  autorizarem a licitação de toda a obra. Acredito que este é o momento de recomeços, e essa feira traz isso aos comerciantes e traz para nossa cidade um resgate da história da colônia japonesa, que é tão importante para a construção da nossa Capital e de tudo que temos feitos”, anunciou Adriane.

 

 

 

 

A chefe do Executivo Municipal explicou que é necessário o aval da Caixa porque o projeto conta com recursos federais viabilizados para o município por uma emenda da bancada federal.

 

Nesta primeira etapa será implantada a  estrutura elétrica e hidráulica que atenderá as futuras instalações, além de toda a estrutura física . O  térreo, com 5,5 mil m² de área construída, será reservado para as 58  bancas de hortigranjeiros e o espaço de venda dos demais produtos.

 

“Mais uma obra importante para Campo Grande que vamos contribuir. A Feira Central faz parte da história da cidade. Este projeto lembra o Mercado Central de Barcelona, vai ser uma obra arrojada, com arquitetura bonita. O local vai atrair mais turistas e terá uma espaço mais adequado para quem trabalha. É um empreendimento muito sonhado pelos feirantes”, pontuou o governador Reinaldo Azambuja

 

 

 

 

 

 

 

No segundo pavimento, com 6 mil metros quadrados, haverá  um  espaço multiuso de 700 m² destinado a eventos como apresentações musicais e artísticas. O espaço  terá arquibancada retrátil e uma praça na entrada em referência ao Japão e  anfiteatro ao ar livre. No pavimento superior também haverá  um setor de alimentação, com 2,8 mil m²  divididos em 30 restaurantes centrais, com capacidade para 920 lugares. Haverá uma  praça de alimentação dividida em 10 setores. Todo o complexo terá um estacionamento para 500 veículos. 

 

A Feira Central, que é Patrimônio Cultural e Imaterial do Município, é gerida pela Associação da Feira Central, Cultural e Turística de Campo Grande, sob o comando de Alvira Appel.

 

A presidente da Afecetur, Alvira Appel, falou que a nova estrutura o espaço, que hoje recebe pelo menos 50 mil visitantes por mês, vai acompanhar a modernidade e tornar o local mais competitivo para os empresários nele instalados. “Tudo se renova e a nossa feira precisa acompanhar a evolução do varejo do mercado, para que possamos ser competitivos e, também, se tornar um espaço mais moderno, para oferecer mais qualidade ao nosso cliente.

 

 

 

 

 

 

 

Patrimônio da cidade

“A “feirona”, como é conhecida, existe há mais de 90 anos. Já funcionou no local onde hoje é o Mercado Municipal, passou em seguida para a Avenida Calógeras, Rua Antônio Maria Coelho e, em 1966, se estabeleceu na Rua Abrão Júlio Rahe até ser transferida em 2004, para a esplanada da ferrovia, onde se mantém até hoje.

 

Há 5 anos, um grupo de estudos com técnicos da Prefeitura, Sebrae, Instituto do Patrimônio Histórico e representantes da Associação da Feira Central, Cultural e Turística de Campo Grande, que administra a estrutura, começou a trabalhar no projeto de modernização. A feira tem 350 alvarás e gera 800 empregos diretos.

 

A concepção do novo projeto tem dois elementos chave. A cobertura lembrará  uma oca indígena e será feita de madeira. A base da estrutura evoca o navio Kasato Mar, que trouxe os primeiros imigrantes japoneses que chegaram ao Brasil, em 1908.

UFGD aprova projeto no CNPq para o desenvolvimento de novos antibióticos contra bactérias multirresistentes

 

O projeto, intitulado “Abordagens de baixo custo baseadas em triagem virtual e planejamentos de novos hits para controlar a disseminação de bactérias multirresistentes”, prevê o desenvolvimento de novos antibióticos para bactérias de difícil tratamento, que passaram por mutações genéticas e apresentam resistência a pelo menos três classes de antibióticos comerciais e, por isso, são chamadas de bactérias multirresistentes.

 

A pesquisa é coordenada pela professora Simone Simionatto, da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e foi aprovada na Chamada CNPq/MCTI/CT – Saúde nº 52/2022, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Simone é bióloga, doutora em Biotecnologia na área de produção de vacinas recombinantes e líder do Grupo de Pesquisa em Biologia Molecular de Microrganismos.

 

Para o desenvolvimento da pesquisa serão investidos aproximadamente R$ 3 milhões. Serão destinados R$ 2 milhões para testes pré-clínicos de fase 1 para dois candidatos a antibióticos, mais de R$ 400 mil serão investidos para prover os laboratórios da UFGD de novos equipamentos e o restante será aplicado em bolsas para os estudantes (graduação e pós-graduação). Com previsão de realização em 24 meses, o projeto já foi contratado pelo CNPq e os recursos estão disponíveis, já que o resultado da seleção foi publicado em 7 de dezembro.

 

“Foi um edital foi muito concorrido, e é motivo de muita satisfação para nós concorrermos com grandes universidades e centros de pesquisa do País e sermos agraciados com a aprovação deste projeto. É um reconhecimento de nossos esforços, pois mesmo com todas as dificuldades e cortes nos investimentos, nos empenhamos em fazer pesquisa de qualidade e contribuir para a melhoria da saúde de nossa comunidade e de nosso País. Entre outras coisas, esse recurso aprovado irá oportunizar a aquisição de novos equipamentos para os laboratórios da nossa instituição, qualificando ainda mais as pesquisas que estamos realizando na UFGD, além de oportunizar a formação de recursos humanos e a interação entre grupos de pesquisa nacionais e internacionais”, comemora Simone Simionatto.

 

A Chamada CNPq/MCTI/CT – Saúde nº 52/2022 tem o objetivo de apoiar “ações em ciência, tecnologia e inovação para o enfrentamento da resistência antimicrobiana (RAM)” que contribuam com o avanço do conhecimento na área, além de gerar dados que possam servir de subsídio para o enfrentamento da resistência antimicrobiana no âmbito do sistema de saúde brasileiro.

 

A seleção de projetos ocorreu através de seis linhas temáticas, que receberam cerca de 200 propostas de vários estados brasileiros. A proposta da UFGD foi uma das 19 aprovadas e está na linha 5, que por sua vez aprovou somente três projetos. A linha 5 é denominada “Ensaios clínicos de fase I para o desenvolvimento de novos antibióticos e/ou aprimoramento de antibióticos já existentes” e seu foco é a produção em escala industrial, por isso priorizou propostas que apresentassem parcerias com indústrias e empresas do setor farmacêutico.

 

SOBRE O PROJETO

 

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Atuação da professora Simone em laboratório da FCBA

 

Representada pela professora Simone Simionatto, a UFGD é a instituição executora. Para a realização do projeto, a professora estabeleceu parcerias nacionais e internacionais, articulando 10 instituições de ensino e pesquisa, centros de infectologia e laboratórios privados brasileiros, além de uma universidade dos Estados Unidos e outra do Canadá. “Esse projeto envolve várias etapas e a colaboração entre as instituições é bastante produtiva, pois possibilita a troca de experiências, qualifica as pesquisas e viabiliza testes que às vezes não somos capazes de desenvolver em universidades novas e fora dos grandes centros, como é o caso da UFGD”, destaca a docente.

 

De forma geral, estima-se que todo o processo de pesquisa e desenvolvimento de um novo medicamento demore em torno de 10 a 12 anos, desde o planejamento até a comercialização. Para reduzir tempo e custo, o projeto buscará agregar valor científico e tecnológico ao processo, utilizando estratégias de química medicinal para criar novos fármacos, que são os princípios ativos, ou seja, as principais substâncias da formulação dos medicamentos, fazer diferentes combinações entre eles e descobrir candidatos a fármacos ainda não foram reportados na literatura.

 

Desde 2018, o Grupo de Pesquisa em Biologia Molecular de Microrganismos atua na área de reposicionamento de fármacos e os testes identificaram drogas com atividade antimicrobiana com resultados promissores na fase pré-clínica, que estão em processo de depósito de patente. “O investimento da Chamada CNPq/MCTI/CT – Saúde nº 52/2022 possibilitará dar continuidade aos experimentos clínicos e ampliar o arsenal de drogas reposicionadas a serem avaliadas, contribuindo no enfrentamento da resistência antimicrobiana”, afirma a coordenadora do projeto.

 

Conheça um pouco dos trabalhos do grupo de pesquisa em: https://pytescience.com/

 

PARCEIROS

 

De forma a criar um grupo de pesquisa multicêntrico e interdisciplinar voltado à pesquisa e ao desenvolvimento de novos antimicrobianos contra bactérias multirresistentes, foram estabelecidas parcerias entre a UFGD e a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul  (UFMS), a Secretaria de Estado de Saúde de MS, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), a Universidade Evangélica de Goiás (UniEvangélica), o Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), o Centro de Infectologia Charles Mérieux, de Rio Branco (AC), a Stanford University (Califórnia, Estados Unidos) e a University of Guelph (Ontario, Canadá).

 

O projeto conta com colaboração do Laboratório Teuto Brasileiro, de Anápolis (GO), pioneiro na fabricação de medicamentos no Brasil e o Instituto de Ciências Farmacêuticas (ICF), de Goiânia (GO), credenciado para os testes clínicos de fase 1. As referidas parcerias foram constituídas com o objetivo de potencializar a capacidade científica da equipe, de forma a ampliar o escopo da pesquisa e de tornar factível a execução das atividades propostas.

Homenagens: Agentes de Saúde de Aquidauana representam Mato Grosso do Sul em livro sobre a profissão

 

O município de Aquidauana tem pessoas com histórias de vida e de trajetória profissional que são exemplos por onde passam. Duas dessas pessoas são as agentes comunitárias de saúde Nicélia Gomes Cozer (foto abaixo) e Tereza de Souza Franco (foto principal), ambas servidoras da ESF Fábio Dutra, na Vila Pinheiro.

 

 

 

As aquidauanenses Tereza e Nicélia foram escolhidas entre todos os agentes comunitários de saúde de Mato Grosso do Sul, para representar o Estado em uma edição especial do audiobook e livro Caminhos da Saúde.

 

 

O Caminhos da Saúde é um projeto CEC Brasil em parceria com a Johnson & Johnson, através da Lei de Incentivo à Cultura, que vem contar a história de vida de trinta Agentes Comunitários de Saúde ao longo do território brasileiro.

 

 

Nicélia Gomes Cozer é servidora municipal atuando há 14 anos como agente comunitária de saúde e foi escolhida para compor o livro por sua história de trabalho na cidade ao longo de todos esses anos.

 

 

 

Já a Tereza de Souza Franco é agente comunitária de saúde há 23 anos, muito conhecida em Aquidauana, entrou na prefeitura via concurso público em 1.996 e foi escolhida pela CEC Brasil para ser uma das personagens do livro por ser uma das agentes de saúde que está há mais anos na profissão em Mato Grosso do Sul.

 

 

 

O livro e o audiobook trazem relatos de 31 agentes comunitários de saúde de todas as regiões do Brasil e Aquidauana foi prestigiada por ter duas grandes profissionais homenageadas nos materiais.

 

 

 

Em visita ao gabinete, a agente Nicélia Cozer presenteou o prefeito Odilon Ribeiro com um exemplar do livro Caminhos da Saúde. “Nós temos muito orgulho de ter representado MS, de ter sido escolhidas pra fazer parte desse livro, principalmente, em nome dos profissionais de Aquidauana e todo o Estado”, disse a agente Nicélia Cozer.

 

 

 

“Fico muito feliz com essa notícia, em ver essa homenagem às duas agentes de saúde, que são muito queridas por todos nós, que eu admiro muito pelo trabalho, por não terem tempo ruim e nem preguiça para atender nossa comunidade. A história de luta e superação da Célinha e da Tereza são exemplos de vida pra gente”, afirmou o prefeito Odilon, agradecendo pelo livro de presente.

 

 

Operação Férias: BR-163/MS tem estimativa de movimento intenso em função do Ano Novo, segundo a CCR MSVia

Com o objetivo de proporcionar mais segurança aos usuários da BR-163/MS, a CCR MSVia prossegue com as ações da Operação Férias, que será realizada até o dia 08 de janeiro. Segundo dados divulgados pela Concessionária, somente entre os dias 28 de dezembro e 02 de janeiro, mais de 300 mil veículos devem passar ao longo dos 845 quilômetros da rodovia.

 

O fluxo de veículos deverá ser maior nesta quarta-feira (28), entre 15h e 17h, com média de 3,7 mil veículos por hora. Na quinta-feira (29), os horários com maior movimento serão entre 9h e 11h, e entre 14h e 17h, com média de 3,5 mil veículos por hora. Já no dia 30/12, a previsão indica grande movimentação entre 10h e 12h, com média de 3,6 mil veículos por hora, e entre 15h e 17h, também com 3,6 mil veículos por hora. No dia 31/12, o fluxo será menor, com pico entre 9h e 11h (2,7 mil veículos por hora).

 

Ainda conforme as estatísticas divulgadas pela CCR MSVia, no dia 01/01 o fluxo deverá ser mais tranquilo, com picos entre 16h e 18h, onde a média de veículos por hora é estimada em torno de 3,4 mil. Por fim, no dia 02/01, o tráfego aumenta entre 15h e 18h, com média de 5 mil veículos por hora.

 

A operação especial é coordenada pelo Centro de Controle Operacional da CCR MSVia, em Campo Grande (MS), que monitora 477 câmeras distribuídas ao longo da rodovia, proporcionando mais agilidade no acionamento dos recursos, além de permitir fiscalização da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em tempo real.

 

Também serão empregados 18 Painéis Fixos de Mensagens Variáveis e 17 Painéis Móveis de Mensagens Variáveis, instalados em pontos estratégicos para permitir informar, em tempo real, eventuais interferências no tráfego e levar aos usuários mensagens de conscientização no trânsito.

 

Cerca de 500 colaboradores trabalharão em regime de revezamento, 24 horas por dia, nas 17 bases operacionais distribuídas ao longo da BR-163/MS. Ao todo, 82 viaturas operacionais estão à disposição dos usuários, entre elas 17 ambulâncias-resgate (05 delas unidades móveis de suporte avançado), 08 guinchos pesados, 17 guinchos leves, 19 inspeções de tráfego e 11 caminhões de serviço.

 

Campanhas educativas serão desenvolvidas em vários pontos da rodovia, com distribuição de folhetos e afixação de faixas com mensagens de segurança.  Entre as dicas, estão: ultrapassar com cuidado e em locais permitidos pela sinalização, usar o cinto de segurança, manter distância segura entre veículos, não beber antes de dirigir, planejar a viagem incluindo paradas programadas para abastecimento e descanso, e respeitar os limites de velocidade.

 

A CCR MSVia reforça ao usuário para que verifique as condições do veículo antes de pegar a estrada, realizando a revisão geral de itens como pneus, limpadores de para-brisa, freios, nível de óleo, bateria, lâmpadas do farol, lanterna, entre outros. Todos eles devem estar em perfeitas condições.

 

Fale com a CCR MSVia – Para informações das condições de tráfego, sugestões, críticas e elogios, os motoristas e passageiros podem fazer contato com a Concessionária por meio do Disque CCR MSVia, serviço telefônico gratuito (inclusive para celulares) que atende pelo telefone 0800 648 0163, 24 horas por dia. O site www.msvia.com.br também oferece informações das condições de tráfego.

 

Em ato de vandalismo, ponte de acesso a pesqueiros e atrativos no Águas do Miranda é incendiada

 

Um ato de vandalismo foi registrado, ontem (17), no Distrito Águas do Miranda. A ponte sobre o Córrego da Onça, que dá acesso a pesqueiros e atrativos da região, foi incendiada. Por motivo de segurança, a equipe técnica da Prefeitura de Bonito, optou por interditar o local, que ficou bastante danificado.

 

A Polícia Militar Ambiental do Distrito foi até o local e com ajuda de populares, apagou as chamas, porém os danos causados na estrutura da ponte colocam em risco a segurança dos moradores e visitantes, por isso o trecho será interditado e passará por manutenção após o período de recesso dos órgãos municipais, que encerra-se no dia 6 de janeiro.

 

Durante este período, será necessário utilizar alternativa para acessar os pesqueiros. O Departamento Municipal de Transporte e Trânsito irá sinalizar todo o trecho.

 

 

Com recursos do Fundersul, Governo do Estado investe mais de R$ 113 milhões em implantação rodovias

 

O Governo do Estado, por meio da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), assinou quatro contratos para implantação de rodovias em Corumbá, Porto Murtinho e Coxim.

 

Conforme as publicações no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (27), são dois contratos para obras no município de Corumbá. O primeiro contempla 26,5 quilômetros da MS-454, no trecho entre o km 25 e o km 52, com investimento total de R$ 28.919.523,11. Já o segundo contempla 35,2 quilômetros da MS-214 entre o km 130 e o km 165. Neste último o investimento será de R$ 37.592.853,51.

 

Em Porto Murtinho, R$ 30.211.170,25 serão destinados à manutenção de 83,5 quilômetros da Estrada do Firme. Para Coxim, R$ 16.555.274,15 serão investidos em 27,2 quilômetros da Rodovia Barranqueira.

 

“São mais de 170 quilômetros de obras de implantação de revestimento primário em rodovias não pavimentadas. Com esses investimentos, estamos melhorando as condições das estradas mantendo o Estado cada vez mais competitivo”, disse o governador Reinaldo Azambuja.

 

As obras somam mais de R$ 113 milhões de investimentos com recursos arrecadados pelo Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do Estado de Mato Grosso do Sul).

Prefeitura de Corumbá abre em janeiro de 2023 cadastro de bandas e grupos musicais para eventos do 1º trimestre

 

A Prefeitura Municipal, por meio da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, inicia em janeiro o cadastramento e seleção baterias, bandas de sopro e/ou grupos de samba e pagode para composição da programação dos eventos a serem realizados de 15 de janeiro a 31 de março de 2023, bem como o apoios culturais solicitados.

 

O cadastramento é obrigatório para todas as bandas/grupos musicais que pretendem candidatar-se a realizar apresentações nos eventos que compõem a programação do período definido no edital. A íntegra do edital n° 18/2022, bem como a ficha de requerimento para cadastro, pode ser conferida na edição de ontem, 26 de dezembro, do DIOCORUMBÁ.

 

Para realizar o cadastro, o responsável deverá comparecer pessoalmente na sede da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, localizada na rua Dom Aquino, 1380, Centro, no período de 05 a 10 de janeiro de 2023, das 08h às 13h30. A participação no processo de cadastramento não pressupõe garantia de que bandas/grupos musicais se apresentarão durante os eventos realizados durante o período estipulado.

Com mais 167 viaturas, Governo do Estado conclui entrega de 2.624 veículos para a área de segurança pública

No maior investimento da história de Mato Grosso do Sul, com mais de R$ 1 bilhão em segurança pública ao longo de oito anos, o Governo do Estado concluiu nesta segunda-feira (26) a entrega de 2.624 viaturas.

 

Iniciando a última semana do ano, o governador Reinaldo Azambuja destinou 167 veículos, no Comando Geral da Polícia Militar, à PM, Corpo de Bombeiro, Polícia Civil e Agepen (Agência Estadual do Sistema Penitenciário). Também foi entregue mais uma aeronave, totalizando quatro novas desde 2015.

 

“Esquilo” no valor de R$ 32 milhões irá atuar em apoio ao helicóptero Harpia 02

O helicóptero A2350, B3E, conhecida como Esquilo, foi adquirido ao custo de R$ 32 milhões com recursos próprios do Estado para atender toda a segurança pública de Mato Grosso do Sul, em apoio ao Harpia 02 0 prefixo PR-DOF, que está baseado na sede do Departamento de Operações de Fronteira.

 

Reinaldo Azambuja afirmou que os investimentos atendem uma necessidade e uma preocupação da população e lembrou que, ao assumir o governo, em 2015, encontrou viaturas “em cima do toco”, coletes vencidos e bombeiros militares precisando dividir equipamentos de proteção individual.

 

“Entregamos uma política de segurança pública efetiva, duradoura, com alicerces sólidos e que, com certeza, vão perpetuar com a responsabilidade que os governantes tem que ter em uma área sensível. Quando percorri Mato Grosso do Sul em 2013, com o programa Pensando MS – a gente foi ouvir as cidades, as prioridades – em 1º lugar, longe, era saúde, mas em 2º estava a segurança pública e aí procuramos colocar os investimentos importantes para fortalecer essa área da segurança pública”, disse o governador.

 

Governo entregou 6.250 Berettas, ao custo de R$ 12 milhões

Além das viaturas e do helicóptero, Reinaldo Azambuja entregou, nesta segunda-feira, 6.250 pistolas Berettas. O secretário de Estado de Justiça e Segurança  Pública, Antonio Carlos Videira, ressaltou que o ineditismo do volume de investimentos em segurança pública na gestão estadual. “Os maciços investimentos se tornaram rotina em Mato Grosso do Sul. Tenho 33 anos de segurança pública. Nunca tivemos tantos investimentos como o que estamos tendo agora. Não só em viaturas e embarcações, mas também em aeronaves. Estamos recebendo o nosso 3º helicóptero, dos quais dois zero. Revisamos o primeiro com motor novo e adquirimos dois aviões dos mais modernos da categoria no mundo para enfrentar fogo em todos os nossos biomas”.

 

Distribuição das viaturas

 

Governo Reinaldo Azambuja investiu R$ 1 bilhão em segurança pública

 

As 167 novas viaturas, adquiridas com recursos do Governo do Estado e do Governo Federal, vão atender todas as regiões do Estado. Elas estão distribuídas da seguinte maneira: 68 viaturas para a PM, 25 para o Corpo de Bombeiros, 8 para a Coordenadoria Geral de Perícias, 12 para a Polícia Civil e 54 para a Sejusp.

 

Também participaram da entrega os secretários estaduais Eduardo Rocha (Governo e Gestão Estratégica), Flávio Britto (Saúde) e Jaime Verruck (Semagro); comandante geral da PM, Coronel Marcos Paulo; comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar, Coronel Hugo Djan Leite; delegado-geral da Polícia Civil, Roberto Gurgel; diretor-geral da Agepen, Aud de Oliveira Chaves; prefeitos de Costa Rica, Figueirão, Iguatemi, Ivinhema e Pedro Gomes; deputados estaduais Paulo Duarte e Herculano Borges; e o diretor-presidente da Sanesul, Walter Carneiro Junior, entre outras autoridades.

PMA autua infrator em R$ 6 mil por exploração de madeira em área protegida de mata ciliar e uso de motosserra ilegal

 

Policiais Militares Ambientais de Miranda realizavam fiscalização ambiental no município de Bodoquena na operação Boas Festas ontem (26) à tarde e ouviram barulho de motosserra, advindo das matas à margem de um córrego marginal à rodovia MS 339. A equipe foi ao local e flagrou um homem de 56 anos explorando madeira ilegalmente da área protegida por lei, constituída de matas ciliares (Área de Preservação Permanente-APP) do córrego.

 

O infrator, com uso de uma motosserra fazia o corte de uma árvore à margem do córrego com a máquina, para a qual também não havia documentação ambiental (Licença de Porte e Uso -LPU). A madeira retirada da área protegida estava sendo beneficiada em tábuas, que foram apreendidas, juntamente com a motosserra ilegal utilizada no crime e algumas toras que eram exploradas. As atividades foram interditadas.

 

Motosserra e tora de madeira que era explorada apreendidas.

 

O infrator, residente em Bodoquena, responderá pelo crime de degradação de Área de Preservação Permanente (APP), com pena de um a três anos de detenção e por crime ambiental de uso de motosserra sem licença, com pena de três meses a um ano de detenção. Ele também foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 6.000,00 pelas infrações.