Insegurança toma conta da área central de Campo Grande e CDL CG faz novo alerta; situação é considerada muito crítica

A CDL CG – Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande tem recebido denúncias e reclamações sobre a falta de segurança na região central. Esta semana, uma comerciante do entorno da antiga rodoviária denunciou que em 10 dias sofreu quatro furtos. Tudo foi registrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.

 

Todos os furtos foram devidamente registrados na Polícia. Mas, o que os comerciantes estão pedindo é que haja policiamente efetivo para que os furtos não ocorram e que quem vive e trabalha na região tenha a segurança necessária.

 

O presidente da CDL CG, Adelaido Vila, enfocou que sem segurança os estabelecimentos que já sofem com crise econômica e pandemia não conseguem se manter. “São comércios que fecham e aumentam o desemprego por falta de segurança para trabahar. Isso é um absurdo, isso é vergonhoso para a nossa sociedade, que vive um momento tão difícil e acaba vivendo ainda mais tensão nas mãos desses marginais”.

 

Adelaido ressaltou que não é a primeira vez que a entidade denuncia o abandono da região central, Orla Morena e o entorno da rodoviária antiga e do mercadão. “Frequentemente temos alertado para essa insegurança que o comércio vive. Passou da hora do poder público tomar medidas que mude essa situação. Temos chamado a atenção para o grande número de moradores de rua e usuários de drogas que precisam de uma política de assitência social que dê qualidade de vida. Temos falado dessa insegrança, que muitas vezes nos impede de trabalhar. Pagamos nossos impostos e queremos soluções”.

 

Furtos

 

A comerciante foi furtada quatro vezes em dez dias. Nos furtos levaram equipamentos como fornos, bebidas e material que havia sido compro para produzir os produtos que seriam vendidos. Todos os furtos possuem vídeos do sistema interno de segurança e boletins de ocorrência.

 

A situação causa desespero em quem necessita trabalhar. A falta de segurança é mais um agravante neste período em que o comércio já sofre as sanções municipais de fechamento e redução de horário para o funcionamento.

 

Outros pontos da região central, como a Rua Padre João Crippa nas proximidades da Fernando Corrêa da Costa, também estão sofrendo com a falta de segurança.

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