Em Três Lagoas, organização criminosa é condenada a mais de 150 anos de prisão por homicídio e corrupção de menores

 

Na última quarta-feira (10/5), o juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de Três Lagoas sentenciou D. R. V. G., J. L. M. S. e M. A. M. pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, corrupção de menores e integração a organização criminosa armada, denunciados pelo Ministério Público de Mato Grosso Sul.

 

Diante do caso, não havendo outras causas modificativas da pena, os réus foram condenados pelo júri com a seguinte dosimetria: o réu D. R. V. G. foi condenado a 25 anos, 4 meses e 20 dias de reclusão; J. L. M. S. a 39 anos, 11 meses e 13 dias de reclusão; M. A. M. a 35 anos, 6 meses e 17 dias de reclusão.

 

O caso foi apurado em março de 2017, durante a operação “Sentinela”, deflagrada na região da fronteira.

 

Sentença 2

 

Em 15 março de 2023, o juiz de Direito Rodrigo Pedrini Marcos já havia realizado o primeiro julgamento do caso, no qual os réus C. R. S., L. A. S. S. e D. R. S. também foram denunciados pelo Ministério Público Estadual e condenados por homicídio triplamente qualificado e por integrar uma organização. Na ocasião, a acusada C. R. S. foi condenada a 21 anos e 6 meses de reclusão; a ré L. A. S. S. foi condenada a 23 anos e 10 meses de reclusão; e o réu D. R. S. a 27 anos, 9 meses e 20 dias de reclusão, todos em regime inicial fechado.

 

O caso

 

Em junho de 2017, o corpo da vítima D. A. O., vulgo “Caveirinha”, foi encontrado amarrado com fios de energia, no Jardim Imperial, na cidade de Três Lagoas. Em outubro do mesmo ano, os réus tiveram a prisão preventiva decretada.

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