Transporte coletivo caro e lento: Miglioli diz que Consórcio Guairucus chegou ao limite e tem de haver nova licitação

O pré-candidato a prefeito de Campo Grande, engenheiro Marcelo Miglioli, avaliou que na pandemia o Consórcio Guaicurus chegou ao limite ao expor a risco a saúde dos passageiros, reduzindo ônibus e provocando aglomerações perfeitamente evitáveis. “Entendo que não dá mais para penalizar a população com um serviço deficitário, caro, lento e que não atende a razão original do contrato. Está na hora de abrir licitação para que novas empresas se candidatem a atender a população campo-grandense”, afirmou.

 

Diariamente, cerca de 170 mil trabalhadores campo-grandenses fazem uso dos ônibus. “É um serviço essencial para a cidade, porém, todo mudo sabe que é deficitário, lento e sempre lotado. E ao que tudo indica, só o prefeito Marcos Trad não sabe disso”, criticou Marcelo.

 

Ainda com relação ao desrespeito das empresas para com os passageiros, como ocorre sempre e inclusive agora, em plena pandemia, Marcelo Miglioli ainda afirmou: “Não sei porquê, mas o atual prefeito parece que não tem autoridade ou moral para aplicar punição às empresas por descumprimento de contrato”.

 

Como essa é uma situação que se arrasta há anos sem solução, Miglioli afirma que “nós, do Solidariedade, não temos nenhum compromisso  em manter um serviço caro e ruim fazendo de conta que funciona em Campo Grande”

 

E ele anunciou que é “nossa intenção” promover uma nova licitação, “desta vez transparente e acessível a todos, para concessão dos serviços de transporte coletivo, com o único objetivo de atrair empresas comprometidas com os horários e o conforto dos passageiros. Chega de tantas desculpas e serviços de má qualidade e tarifas exorbitantes. Uma das mais caras do país”, afirmou.

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