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O comandante-geral da PMMS, coronel Carlos Alberto Davi, entregou hoje (16) ao representante da Campanha Nacional “Reaja Brasil”, deputado federal Olimpio Gomes (SP), 110 mil assinaturas coletadas em Mato Grosso do Sul.
A entrega foi realizada hoje (16), pela manhã, no Comando da PMMS. O ato público faz parte das comemorações dos 178 anos da PMMS e simboliza o cumprimento de mais uma meta do Comando-Geral: conseguir mais de 100 mil adesões às campanhas de iniciativa popular de projeto de lei para endurecer o combate à criminalidade com aumento de pena dos crimes violentos, em especial dos praticados contra agentes da lei e da segurança pública. O projeto precisa ter 1,4 milhão de assinaturas, equivalente a 1% do eleitorado brasileiro.
Foram nove meses de coleta de assinaturas, sendo 77 mil assinaturas pela campanha “Reaja Brasil” e 32 mil para a campanha “Pelo Fim da Impunidade”, totalizando 110 mil.
“Se perguntássemos hoje, à sociedade, se está satisfeita com o sistema punitivo aplicado no Brasil, teríamos uma resposta negativa. Este é um ato em defesa de punições mais severas aos crimes cometidos contra agentes da lei e também a majoração das penas. Até o momento foram coletadas 110 mil assinaturas, mas a campanha continua, por meio eletrônico”, afirmou o comandante da PMMS.
Representantes nacionais irão anexar as assinaturas conseguidas pela PMMS às coletas pelas campanhas nacionais Reaja Brasil e Pelo Fim da Impunidade. O deputado estadual de São Paulo, Olímpio Gomes, major da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que iniciou a Reaja Brasil naquele Estado, recebeu as adesões à Reaja Brasil e os familiares dos universitários Breno e Leonardo as da “Pelo Fim da Impunidade”.
“O sentimento de impunidade é grande na sociedade. Precisamos mudar esta realidade. Vamos chegar, até o fim do ano, às 1,4 milhão de assinaturas, para que, no primeiro semestre de 2014, este projeto de lei seja aprovado. Já temos 700 mil assinaturas em todo o Brasil. Mato Grosso do Sul é um exemplo nesta campanha, com o apoio do governo do Estado. Queremos tirar este sentimento de impunidade da população brasileira”, afirmou o deputado federal.
