Campo Grande (MS) – Moradores de vários municípios de Mato Grosso do Sul, usuários de telefonia móvel de responsabilidade da operadora Vivo estão se sentindo prejudicados devido à falta dos serviços e recorreram tanto à Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho –Sedhast, como à Associação dos Procons de Mato Grosso do Sul no sentido de encaminhar solução para o problema uma vez que se sentem “ilhados” e incomunicáveis em suas cidades.
As principais reclamações vêm da região sudoeste do Estado com foco nas cidades de Jardim, Bonito e Guia Lopes da Laguna, cujos habitantes alegam que há uma semana foram suspensos os serviços e “ninguém consegue fazer uma ligação, sequer, mesmo em casos de emergência”. Não vendo saída, os consumidores têm apelado para diversos meios, entre os quais as emissoras de rádio para denunciar a anormalidade e procurar agilidade na solução da questão.
Uma das probabilidades às quais lançaram mão foi “acionar” o Procon Estadual que, por sua vez mobilizou a Associação dos Procons buscando gestões que pudessem apressar o restabelecimento dos serviços. Com isso, o órgão estadual de defesa do consumidor, por seu superintendente Marcelo Salomão, juntamente com a Associação, procurou saber junto aos responsáveis pela operadora quais as providências que vêm sendo tomadas.
Em resposta, foi informado que “em função das recentes chuvas a rede da região que é atendida via rádio, foi afetada ocorrendo ‘torção’ de torres e desalinhamento de antenas prejudicando o que chamamos de Rota de Bonito”. Ainda, conforme as justificativas, foi declarado que as equipes estão trabalhando diuturnamente quase chegando ao término do problema com o último enlace na cidade de Aquidauana” e que há a expectativa de solução a curto prazo.
A entrega das telhas de fibrocimento e demais itens necessários aos reparos acontecem, simultaneamente, na comunidade “Só por Deus”, localizada no Bairro Centro Oeste, e na Região do Anhanduizinho ao longo do dia. Ontem, a comunidade Esperança recebeu mais 200 telhas, totalizando 34 famílias beneficiadas pelo auxílio emergencial.
moradia deve ter até 70 metros quadrados.
As escolas sofreram estragos por conta da queda de árvores e muro, destelhamento, falta de luz e água. Em algumas unidades as árvores caíram nos pátios e nas ruas do entorno, atingindo a rede elétrica. O trabalho de remoção é feito com equipes próprias, porém em situações específicas e de risco é necessário aguardar as equipes da concessionária de energia elétrica para fazer a retirada das árvores.